sábado, 10 de março de 2018

14/03/2018
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DEUS TRABALHA POR AMOR ATRAVÉS DE NÓS EM PROL DO BEM DA HUMANIDADE
Quarta-Feira da IV Semana da Quaresma


I Leitura: Is 49,8-15
8 Isto diz o Senhor: “Eu atendo teus pedidos com favores e te ajudo na obra de salvação; preservei-te para seres elo de aliança entre os povos, para restaurar a terra, para distribuir a herança dispersa; 9 para dizer aos que estão presos: ‘Saí!’ e aos que estão nas trevas: ‘Mostrai-vos’. E todos se alimentam pelas estradas e até nas colinas estéreis se abastecem; 10 não sentem fome nem sede, não os castiga nem o calor nem o sol, porque o seu protetor toma conta deles e os conduz às fontes d’água. 11 Farei de todos os montes uma estrada e os meus caminhos serão nivelados. 12 Eis que estão vindo de longe, uns chegam do Norte e do lado do mar, e outros, da terra de Sinim”. 13 Louvai, ó céus, alegra-te, terra; montanhas, fazei ressoar o louvor, porque o Senhor consola o seu povo e se compadece dos pobres. 14 Disse Sião: “O Senhor abandonou-me, o Senhor esqueceu-se de mim!” 15 Acaso pode a mulher esquecer-se do filho pequeno, a ponto de não ter pena do fruto de seu ventre? Se ela se esquecer, eu, porém não me esquecerei de ti.


Evangelho: Jo 5,17-30
Naquele tempo, 17Jesus respondeu aos judeus: “Meu Pai trabalha sempre, portanto também eu trabalho”. 18Então, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque, além de violar o sábado, chamava Deus o seu Pai, fazendo-se, assim, igual a Deus. 19Tomando a palavra, Jesus disse aos judeus: “Em verdade, em verdade vos digo, o Filho não pode fazer nada por si mesmo; ele faz apenas o que vê o Pai fazer. O que o Pai faz, o Filho o faz também. 20O Pai ama o Filho e lhe mostra tudo o que ele mesmo faz. E lhe mostrará obras maiores ainda, de modo que ficareis admirados. 21Assim como o Pai ressuscita os mortos e lhes dá a vida, o Filho também dá a vida a quem ele quer. 22De fato, o Pai não julga ninguém, mas ele deu ao Filho o poder de julgar, 23para que todos honrem o Filho, assim como honram o Pai. Quem não honra o Filho, também não honra o Pai que o enviou.  24Em verdade, em verdade, eu vos digo, quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, possui a vida eterna. Não será condenado, pois já passou da morte para a vida. 25Em verdade, em verdade, eu vos digo: está chegando a hora, e já chegou, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus e os que a ouvirem viverão. 26Porque, assim como o Pai possui a vida em si mesmo, do mesmo modo concedeu ao Filho possuir a vida em si mesmo. 27Além disso, deu-lhe o poder de julgar, pois ele é o Filho do Homem. 28Não fiqueis admirados com isso, porque vai chegar a hora em que todos os que estão nos túmulos ouvirão a voz do Filho e sairão: 29aqueles que fizeram o bem, ressuscitarão para a vida; e aqueles que praticaram o mal, para a condenação.  30Eu não posso fazer nada por mim mesmo. Eu julgo conforme o que escuto, e meu julgamento é justo, porque não procuro fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.
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Duas palavras que unem as leituras de hoje: amor e vida. Na Primeira Leitura o profeta Isaías descreve o amor eterno de Deus por seu povo parecido ao amor de uma mãe por seu filhinho para expressar concretamente toda gratuidade e fidelidade indefectível do amor de Deus pelo seu povo.


Esse amor misericordioso é realizado muito mais expressivamente na vinda de Jesus Cristo, no perdão dos pecados pelo sacramento do batismo e da penitência. A liturgia de Quaresma em favor dos catecúmenos e dos penitentes nos encoraja a nos prepararmos para a comunhão da Páscoa e a renovação das promessas do nosso batismo. Santo Agostinho prega: "A penitência purifica a alma, eleva o pensamento, submete a carne ao espírito, faz o coração contrito e humilhado, dissipa a nebulosa da concupiscência, extingue o fogo das paixões e acende a verdadeira luz da castidade". (Serm. 73)


No Evangelho de hoje Jesus revela seu poder divina, que recebe do Pai, de dar a vida aos mortos (Jo 5,1-16) por amor. Vida sem morte é a própria da vida de Deus. Jesus comunica esta vida pela proclamação da Palavra e anuncia a hora em que os mortos pelo pecado poderão encontrar a salvação em Jesus Cristo. Por Jesus e com Jesus todos têm acesso à vida divina e a hora em que os que jazem nos sepulcros ressuscitarão para o juízo do Filho. A fé em Jesus Cristo faz viver.


Deus Nos Ama Eternamente Com Um Amor Materno


Acaso pode a mulher esquecer-se do filho pequeno, a ponto de não ter pena do fruto de seu ventre? Se ela se esquecer, eu, porém não me esquecerei de ti”.


A Primeira Leitura, tirada do Livro do profeta Isaías, faz parte do conjunto chamado Segundo Isaías (Is 40-55). Esta parte foi escrita durante o exílio na Babilônia. Por isso, percebe-se o desespero dos israelitas exilados: “O Senhor abandonou-me, o Senhor esqueceu-se de mim!”. O sofrimento durante o exílio é tanto a ponto de o povo se sentir abandonado por Deus. O povo fica longe do Templo de Jerusalém onde adora o Deus de Israel.


Temos a mesma tentação de questionar a existência de Deus quando somos dominados pelos sofrimentos. “Será que Deus existe?”, assim perguntamos. Mas fiquemos atentos, pois Deus dá resposta através de tantas pessoas ou acontecimentos. Basta decifrarmos o sentido de cada sinal de Deus na nossa vida.


Para a pergunta dos israelitas desterrados se o Senhor os abandonou e se esqueceu deles, Deus dá sua resposta através da boca do profeta Isaías: “Acaso pode a mulher esquecer-se do filho pequeno, a ponto de não ter pena do fruto de seu ventre? Se ela se esquecer, eu, porém não me esquecerei de ti.


A dor e o sofrimento parecem ter a habilidade especial de nos mostrar quanto nós necessitamos uns dos outros. Nossa lutas nos recordam quão frágeis nós somos realmente. Inclusive, a debilidade dos demais pode nos sustentar quando nossa própria fortaleza ou força se esgota. Deus nos faz depender uns dos outros. Temos muito que oferecer aos que sofrem, e os demais tem muito que oferecer a nós quando temos problemas. O sofrimento nos ajuda a ter consciência de que necessitamos uns dos outros. E o sofrimento nos ajuda a aliviar as necessidades dos demais à medida que deixamos que Deus viva dentro de nós e através de nós. O amor nos capacita a detectarmos instintivamente daquilo que os outros necessitam e nos faz estendermos nossas mãos para ajudá-los.


O amor eterno de Deus por seu povo, especialmente pelos israelitas desterrados, parecido ao amor de uma mãe por seus filhos, se expressa de uma maneira concreta em toda a sua gratuidade e fidelidade indefectível: “Acaso pode a mulher esquecer-se do filho pequeno, a ponto de não ter pena do fruto de seu ventre? Se ela se esquecer, eu, porém não me esquecerei de ti. Deus jamais pode esquecer-se de seu povo, pois lhe professa um amor mais forte do que o amor maternal, o amor mais sincero e profundo e com um acento enfático Deus diz ao povo confidencialmente que o tem gravado nas palmas de suas mãos: “Eis que estás gravada na palma de minhas mãos, tenho sempre sob os olhos tuas muralhas” (Is 49,16). Deus leva o povo eleito nas palmas de suas mãos de modo que Deus possa tê-lo sempre presente para não esquecê-lo.


O profeta Isaias quer nos relembrar que Deus jamais nos abandona, como uma mãe que jamais abandona seu filho mesmo que este esteja muito doente. Deus está dentro de nós. Ou melhor dizer, nós estamos dentro de Deus, pois somos filhos e filhas seus. Sofrimento ou dor não sinaliza o abandono de Deus, mas mostra que somos finitos e criaturas dependentes de Deus. As duas frases do profeta Isaias servem como força para nós em qualquer momento: “Acaso pode a mulher esquecer-se do filho pequeno, a ponto de não ter pena do fruto de seu ventre? Se ela se esquecer, eu, porém não me esquecerei de ti”  e “Eis que estás gravada na palma de minhas mãos, tenho sempre sob os olhos tuas muralhas”. Seja na alegria, seja no sofrimento e dor Deus está conosco todos os dias (Mt 28,20). O sofrimento nos faz procurarmos os outros e Deus.


Temos Que Viver e Trabalhar Como Filhos de Deus


“Em verdade, em verdade vos digo, o Filho não pode fazer nada por si mesmo; ele faz apenas o que vê o Pai fazer. O que o Pai faz, o Filho o faz também”.


O evangelho deste dia é a continuação do evangelho do dia anterior. Seus contemporâneos judeus perseguem Jesus porque Ele “violou” o Sábado porque curou o paralítico nesse dia que para eles é o dia muito sagrado. Jesus justifica sua atuação com umas palavras que acabam agravando a situação: Jesus chama Deus de Pai e faz igual ao Pai: “Meu Pai trabalha até agora e eu também trabalho”.


Precisamos sublinhar a diferença sobre o tema do Sábado nos sinóticos (Mt, Mc e Lc) e no evangelho de João. No evangelho de João a cura no Sábado não tem como objetivo relativizar a lei do Sábado como nos evangelhos sinóticos, embora acabe relativizando o Sábado em função da salvação do homem. O evangelho de João quer nos demonstrar a autoridade de Jesus sobre o Sábado que vem por sua igualdade com Deus, como lemos no texto: “Meu Pai trabalha até agora e eu também trabalho... O que o Pai faz, o Filho o faz também”.


As razões para esta interpretação se encontram no Gn 2,2-3 onde Deus descansa no mesmo dia que termina a obra da criação. Nesta perspectiva Jesus resgata a dimensão criadora do Sábado devolvendo a vida e a liberdade ao homem enfermo, ao mesmo tempo, demonstra a união perfeita entre a ação de Jesus e a ação do Pai. O ponto de partida é que o Pai continua sendo o Autor da obra e o Filho seu cumprimento definitivo. O projeto de Jesus atualiza o projeto de Deus que continua tendo como fundamento Deus Pai, o amor, a fé, a Palavra e a vida. Se quisermos unir nosso projeto com o projeto que vem do Pai e passa pelo Filho, devemos trabalhar em torno desse fundamento. Os projetos são muitos, mas o problema se eles estão em comunhão com o projeto de Deus. Ao fazer qualquer obra ou trabalho pastoral devemos lançar primeiro nosso olhar para o Pai e o Filho, pois “O que o Pai faz, o Filho o faz também”.  E o que Jesus Cristo faz é isso que devemos fazer também.


O que Deus faz pela humanidade nós podemos ler também na primeira leitura e no Salmo de meditação neste dia. A primeira leitura deste dia, tirada do Segundo Isaías e foi escrita durante o exílio na Babilônia, nos apresenta Deus não como o soberano onipotente e majestoso, nem como juiz implacável, mas como “aquele que tem compaixão”, que “consola”, que “conduz seu Povo às fontes de água”, como uma mãe carinhosa que cuida dos seus filhos e se comove por eles. São imagens cheias de calor humano. Imagens que dizem como Deus está ligado às criaturas e como Ele as ama com muita ternura! Deus dialoga com o homem nos largos espaços do amor, não no escrúpulo da observância dos preceitos. Deus ama todos nós mais do que uma mãe que ama seus filhos: “Acaso pode a mulher esquecer-se do filho pequeno, a ponto de não ter pena do fruto de seu ventre? Se ela se esquecer, eu, porém, não me esquecerei de ti”, diz-nos Deus (Is 49,15). E a bondade, a ternura, a misericórdia, a justiça e a santidade de Deus são proclamadas no Salmo de meditação deste dia.


No NT o amor cheio de ternura de Deus se fez carne em Jesus Cristo, Deus-Conosco (Mt 1,23; 18,20; 28,20), pois Ele dá a vida por nós todos: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham abundantemente” (Jo 10,10b). Jesus coloca o homem acima de qualquer lei por sagrada que ela pareça ser como a Lei de Sábado para o Povo eleito. Para Jesus a salvação do homem é muito mais importante do que a Lei do Sábado por sagrado que ele possa ser considerado, como lemos no texto do evangelho deste dia. Toda a obra de Jesus é a obra do Pai que tem como foco o ser humano e sua salvação: “Em verdade, em verdade Eu vos digo, o Filho não pode fazer nada por si mesmo; ele faz apenas o que vê o Pai fazer. O que o Pai faz, o Filho o faz também” (Jo 5,19). Jesus trabalha como o Pai para salvar o homem. A glória de Deus é a salvação do homem. Jesus atua em perfeita sintonia com o Pai que O enviou. A plena unidade na ação brota de uma profunda comunhão de amor entre o Pai e o Filho. Por esta perfeita união Jesus tem o poder sobre a vida e a autoridade de juízo.


Os judeus acusaram Jesus por violar o Sábado. Mas Jesus respondeu: “Meu Pai trabalha até agora e eu também trabalho” (Jo 5,17). Trata-se de uma revelação surpreendente. Palavra que deve continuar ressonando e ressoando em nós. Deus “trabalha”! A palavra “Sabbat” (hebraico), Sábado, significa repouso. Acusaram Jesus de não respeitar o repouso de Sábado. Resposta de Jesus: Deus não cessa de trabalhar. Sim, Deus continua “trabalhando” em mim e através de mim, na Igreja e através da Igreja, nas pessoas de boa vontade e através delas, nos que ajudam os necessitados e através deles, nos doentes e através dos doentes, nos que guiam e ensinam os demais para o bem e através deles, nos que acolhem os outros como irmãos e através deles, nos que visitam os doentes e através deles, nos que alimentam os famintos e através deles, nos que lutam pela dignidade de sua família e a família dos demais. Deus continua trabalhando através das pessoas ao meu redor, e assim por diante. Deus realmente continua trabalhando. Jesus, o Filho amado do Pai continua cooperando no trabalho do Pai em salvar a humanidade, em devolver a dignidade para os excluídos e marginalizados. Por isso, ele curou o paralítico no Sábado. A salvação e a dignidade do paralítico estão acima de qualquer lei por sagrada que ela pareça ser. O ser humano é mais sagrado do que qualquer lei, pois ele é o templo do Espírito Santo (cf. 1Cor 3,16-17).


O Pai não conhece o repouso, não cessou de trabalhar, porque enquanto o homem estiver/está oprimido pelo pecado e privado de liberdade, enquanto não tiver/não tem plenitude de vida, o Pai continuará trabalhando. Deus continua comunicando vida onde o homem coloca a morte, a esperança aos desesperados, a força aos debilitados, a guia e a luz de seu Santo Espírito para os desorientados e confusos. O amor de Deus pela humanidade está sempre ativo. Jesus atua como o Pai, não aceita leis que limitem sua atividade em favor da dignidade do homem.


Que nosso lema como cristãos seja o lema de Cristo: “O que o Pai faz, o Filho o faz também”. Não podemos parar de fazer o bem como Jesus “passou a vida fazendo o bem” (At 10,38). Só assim seremos chamados de filhos e filhas de Deus.


No fim do texto do evangelho de hoje Jesus fez a seguinte declaração: “Não fiqueis admirados com isso, porque vai chegar a hora em que todos os que estão nos túmulos ouvirão a voz do Filho e sairão: aqueles que fizeram o bem, ressuscitarão para a vida”. Os que praticam o bem não ficarão para sempre no túmulo. O túmulo nenhum é capaz de destruir quem pratica o bem a exemplo do próprio Jesus ressuscitado. A partir de Jesus e com Jesus a ressurreição e a vida começam para os homens que acreditam n’Ele e para aqueles que praticam o bem.


Jesus prosseguiu: “Em verdade, em verdade, eu vos digo, quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, possui a vida eterna. Não será condenado, pois já passou da morte para a vida”. A morte perdeu sua eficácia destruidora pela presença da vida, pela palavra vivificadora de Jesus, pela prática do bem. Crer é a orientação da vida para Jesus como centro da existência, ou orientar a vida para o bem. Vale a pena, então, fazer o bem todos os dias. Vale a pena não se cansar de praticar o bem apesar dos sofrimentos ou dificuldades. Uma vida dedicada ao bem do próximo é sempre uma vida glorificada. Só a caridade, um dilúvio de caridade pode salvar o mundo (Maritain).


As leituras de hoje nos convidam a colocarmos o nosso coração em harmonia com o coração de Deus. É preciso contemplarmos o mistério de Cristo, Deus-Conosco para que possamos alcançar o que diz São Paulo: “para termos o pensamento de Cristo” (1Cor 2,16) ou para termos “os mesmos sentimentos que havia em Jesus Cristo” (Fl 2,5). O que nos identifica com Cristo é o nosso amor fraterno (Jo 13,35; 15,12). Se Jesus coloca o homem acima de qualquer lei por sagrada que ela pareça ser, o cristão deve estar em plena unidade na ação com Cristo onde o ser humano é o foco de qualquer trabalho, pastoral e apostolado. Somente assim seremos chamados de irmãos, irmãs, mães, pais de Jesus: “Todo aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe” (Mt 12,50). Se quisermos ser verdadeiros cristãos devemos trabalhar em nome de Cristo e em perfeita sintonia de amor com ele para que todos nós sejamos reflexos do amor de Deus neste mundo. O amor nos faz detectarmos as necessidades dos outros. Sem o amor nada se detecta.


“Meu Pai trabalha até agora e eu também trabalho” . Nesta Quaresma, especialmente, somos chamados a nos vestir do Espírito de Jesus. Converter-se a Cristo significa deixar Cristo presente na minha existência em todos os momentos da minha vida. Consequentemente, faremos tudo que o Pai quer: salvar a humanidade.
P. Vitus Gustama,svd

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