quinta-feira, 14 de março de 2019

Domingo,17/03/2019
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TRANSFIGURAÇÃO DO SENHOR
II DOMINGO DA QUARESMA DO ANO “C”

Primeira Leitura: Gn 15,5-12.17-18
Naqueles dias, 5 o Senhor conduziu Abrão para fora e disse-lhe: “Olha para o céu e conta as estrelas, se fores capaz!” E acrescentou: “Assim será a tua descendência”. 6 Abrão teve fé no Senhor, que considerou isso como justiça. 7 E lhe disse: “Eu sou o Senhor que te fez sair de Ur dos Caldeus, para te dar em possessão esta terra”. 8 Abrão lhe perguntou: “Senhor Deus, como poderei saber que vou possuí-la?” 9 E o Senhor lhe disse: “Traze-me uma novilha de três anos, uma cabra de três anos, um carneiro de três anos, além de uma rola e de uma pombinha”. 10 Abrão trouxe tudo e dividiu os animais pelo meio, mas não as aves, colocando as respectivas partes uma frente à outra. 11 Aves de rapina se precipitaram sobre os cadáveres, mas Abrão as enxotou. 12 Quando o sol já se ia pondo, caiu um sono profundo sobre Abrão e ele foi tomado de grande e misterioso terror. 17 Quando o sol se pôs e escureceu, apareceu um braseiro fumegante e uma tocha de fogo, que passaram por entre os animais divididos. 18 Naquele dia, o Senhor fez aliança com Abrão, dizendo: “Aos teus descendentes darei esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio, o Eufrates”.


Segunda Leitura: Fl 3,17-4,1
17 Sede meus imitadores, irmãos, e observai os que vivem de acordo com o exemplo que nós damos. 18 Já vos disse muitas vezes, e agora o repito, chorando: há muitos por aí que se comportam como inimigos da cruz de Cristo. 19 O fim deles é a perdição, o deus deles é o estômago, a glória deles está no que é vergonhoso e só pensam nas coisas terrenas. 20 Nós, porém, somos cidadãos do céu. De lá aguardamos o nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo. 21 Ele transformará o nosso corpo humilhado e o tornará semelhante ao seu corpo glorioso, com o poder que tem de sujeitar a si todas as coisas. 4,1 Assim, meus irmãos, a quem quero bem e dos quais sinto saudade, minha alegria, minha coroa, meus amigos, continuai firmes no Senhor.


Evangelho: Lc 9,28-36
Naquele tempo, 28bJesus levou consigo Pedro, João e Tiago, e subiu à montanha para rezar. 29Enquanto rezava, seu rosto mudou de aparência e sua roupa ficou muito branca e brilhante. 30Eis que dois homens estavam conversando com Jesus: eram Moisés e Elias. 31Eles apareceram revestidos de glória e conversavam sobre o êxodo de Jesus, que se consumiria em Jerusalém. 32Pedro e os companheiros estavam com muito sono. Ao despertarem, viram a glória de Jesus e os dois homens que estavam com ele. 33E, quando estes dois homens se iam afastando, Pedro disse a Jesus: “Mestre, é bom estarmos aqui. Vamos fazer três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias”. Pedro não sabia o que estava dizendo.34Ele estava ainda falando, quando apareceu uma nuvem que os cobriu com sua sombra. Os discípulos ficaram com medo ao entrarem dentro da nuvem. 35Da nuvem, porém, saiu uma voz que dizia: “Este é o meu Filho, o Escolhido. Escutai o que ele diz!36Enquanto a voz ressoava, Jesus encontrou-se sozinho. Os discípulos ficaram calados e naqueles dias não contaram a ninguém nada do que tinham visto.


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O texto do Evangelho deste Segundo Domingo da Quaresma pertence ao complexo Lc 9,1-50. Toda essa seção fala da revelação de Jesus: a sua identidade e sua missão salvífica, aos seus discípulos cujo ápice é o episódio da transfiguração. A descoberta da identidade e da missão de Jesus é a descoberta da identidade e da missão dos discípulos (Lc 9,1-7.10-17), pois somos cristãos, isto é, pessoas de Cristo, pertencemos ao Cristo.


No relato da cena da Transfiguração encontramos muitos aspectos do Antigo Testamento para nos ajudar a entender o significado desta cena. É mencionado neste relato o termo “Êxodo” na conversa entre Moisés e Elias que falam sobre o êxodo de Jesus (Lc 9,31). A palavra “êxodo” também nos traz à mente a libertação de Israel. Fala-se também do esplendor de Jesus que nos relembra o de Moisés na hora de descer do monte Sinai (Ex 34,29). Menciona-se também a nuvem que nos leva à presença de Deus na tenda do deserto (Ex 40,35) e no Templo (1Rs 8,10). Com tudo isso, Lucas quer nos dizer que Jesus é Aquele que vem dar a plenitude de todas as realidades pessoais e institucionais de Israel. Jesus é o Novo Templo, a Nova Aliança, o profeta da última hora. Por isso, temos que escutar a Jesus, pois sua Palavra é decisiva para a vida do homem e somente Jesus tem palavras de vida eterna (Jo 6,68).


1. Por Qual Motivo Os Primeiros Cristãos Transmitiam O Episódio Da Transfiguração?


Em primeiro lugar, porque o escândalo da cruz era uma pedra de tropeço muito grande para a evangelização dos judeus (cf. 1Cor 1,23). Como explicar para eles que um homem condenado fosse aceito como Messias? Os discípulos tropeçam, escandalizados, na face tenebroso do destino de Jesus. A subida para Jerusalém, que para Jesus é o caminho necessário para chegar à glória, para os discípulos é o caminho para a morte. Os discípulos só superarão o escândalo da “necessidade” da Paixão depois da Páscoa e de Pentecostes: depois de verem Jesus na sua glória de ressuscitado e de serem fortalecidos pelo Espírito Santo. A transfiguração respondia a esse problema e fazia ver que, conforme o AT, a cruz era o caminho do Messias para a glória.


Em segundo lugar, através da Transfiguração, Jesus apresenta aos discípulos as duas faces do mistério da salvação que se realiza nele: a face tenebroso (o sofrimento, a humilhação e a morte) e a face glorioso (a ressurreição e a glória). Por isso, cada um dos três anúncios da Paixão acrescenta o anúncio da ressurreição “ao terceiro dia” (Lc 9,22;18,33b). Em segundo lugar, os cristãos encontravam nesse acontecimento uma confirmação da sua fé em Jesus, Filho de Deus, pois Deus mesmo dizia: “Este é o meu Filho!”. E por fim, o episódio da transfiguração confirmava a autoridade de Jesus Cristo: Ele era lei e norma para todos os cristãos: “Escutai- O!”.


2. Alguns Detalhes Da Cena Da Transfiguração E Sua Mensagem Para Nós


1. Numa Montanha


A presença do “monte” e da “oração”, na cena da Transfiguração, são típicos do evangelista Lucas para expressar a importância da transfiguração. Grandes manifestações de Deus na Bíblia ocorreram na montanha: Moisés no Sinai (Ex 19,16ss); o grande ato da fé de Abraão e o cumprimento da promessa por parte de Deus se realizaram na montanha (Gn 22,1ss); o próprio Sermão da Montanha (Mt 5-7). Monte é o lugar das grandes decisões, um lugar solitário propício para a oração, um lugar de amplos horizontes de onde se vê longe.


No AT “o monte” (montanha) dá o sentido da proximidade de Deus e é o “lugar” que Deus escolhe para se manifestar.  Os evangelista falam de um monte, mas sem nenhuma localização precisa (exata), pois eles não pretendem falar de monte real, mas antes do lugar da presença e da ação divinas. O monte denota a esfera divina em contato com a história humana. Por isso, no “monte” se realizam ações de grande significado, que estão em ligação com a esfera divina (o decálogo, o Sermão da Montanha etc.). Montanha é o “lugar” do encontro com Deus, lugar da revelação. Sobre uma montanha é que Jesus proclama as bem-aventuranças e todo o Sermão da montanha (Mt 5-7). Num monte na Galileia Jesus marca o último encontro com os seus discípulos antes da ascensão (Mt 28,16). E Jesus leva consigo o grupo especial dos três: Pedro, Tiago e João (compare com Ex 24,1) para a montanha.


Jesus nos ensina a aprendermos a ampliar nosso horizonte. Para isso, temos que ter coragem de subir, de sair de nosso canto de sempre, sem medo. É aprender a ver a vida de maneira multiangular.  O conservador não tem futuro porque não aceita novidade e teme por aquilo que é novo. Mas o mundo continua mudando. O amor nos leva a termos uma visão ampla sobre o mundo, as pessoas, a vida e seus acontecimentos. Um coração que ama é capaz de penetrar até o âmago das coisas e chega até Deus. O amor nos assemelha com Deus, pois “Deus é amor” (1Jo 4,8.16). “Quanto mais amas, mais alto tu sobes”, dizia Santo Agostinho. Quanto mais alto subimos, mais coisas nós veremos. O topo de uma montanha amplia nossa visão e vemos mais coisas.


2. Num Clima De Oração


Os evangelhos sinóticos relatam o mesmo episódio, porém, o evangelho de Lucas é o único que revela o motivo da ida de Jesus à montanha: Jesus subiu à montanha para rezar (v.28). Em toda a sua vida Jesus consagra sempre seu tempo para orar. Como já sabemos que em Lucas a oração marca os momentos mais decisivos e importantes da vida de Jesus (veja a Festa do Batismo do Senhor: Lc 3,21s); na escolha dos Doze (Lc 6,12s); no ensinamento do Pai-Nosso (Lc 11,1); na confissão de Pedro (Lc 9,18); na transfiguração (Lc 9,28).


A oração é a resposta imediata que sai do coração humano quando a pessoa se coloca diante do problema da verdade do ser. Toda a nossa educação para a oração parte de um princípio muito simples: quando o homem vive a fundo a autenticidade do seu ser, brota nele com toda a naturalidade a exigência de se exprimir por meio de palavras, até por palavras mudas. Seja como for, a exigência de dialogar com Aquele que o criou. Está em nós o desejo de buscarmos favorecer as condições que nos coloquem em estado de autenticidade, de buscarmos dentro de nós a voz misteriosa de Deus para escutá-la e respondermos a ela, reavivarmos em nós o senso de gratidão pelo dom da vida, da criação, da redenção e de tudo quanto há de belo e de bom neste mundo. Por isso, podemos dizer que quem sabe viver bem, também sabe rezar bem; e quem sabe rezar bem também sabe viver bem. Se existe crise de oração porque o que tem por trás é a crise de saber viver bem.  Aprender a rezar é aprender a viver como filhos de Deus na verdade plena da própria criatura. A oração diz à criatura humana a verdade mais complexa e mais simples que existe: não é ela o Absoluto mas o Criador.


3. Jesus Se Transfigura Durante A Oração


Jesus muda de figura diante dos três discípulos com uma aparência diferente da habitual. Ao ser retirado por alguns momentos o véu que oculta o esplendo da glória de Jesus, os discípulos podem ver com seus olhos o que constitui a realidade profunda da sua pessoa. Certamente, é no contato pessoal com Deus, num clima de oração que acontece a transfiguração de Jesus e que faz brilhar em seu rosto e condição humana a glória de sua divindade e sua categoria de Filho amado do Pai. A manifestação da glória do Pai no Filho para o fim dos tempos se antecipa na transfiguração de Jesus.  A transfiguração revela aos discípulos o que será o estado definitivo de Jesus e dos seus seguidores depois da ressurreição. E ao descer da montanha, com certeza uma nova energia inunda toda a sua pessoa.


Todo encontro autêntico com Deus sempre deixa marcas visíveis no rosto do homem. Em outras palavras, quem consagra tempo para fazer o contato com Deus se transfigura. Mas esta transfiguração não é para si mesmo mas quem tem a experiência de transfiguração, transfigura os outros, os rostos desfigurados. Na linguagem do evangelho deste domingo é descer da montanha ao encontro dos outros. Para que o nosso rosto possa brilhar diante dos outros, temos que contemplar o rosto glorioso de Jesus. Para podermos acolher os outros, temos que saber, primeiro, acolher Jesus Cristo.


4. Uma Vitória Antecipada


Pedro e seus companheiros “viram a glória de Jesus e os dois homens (Moisés e Elias) que estavam com ele” (v.32). Através desta frase podemos ver uma tentativa do evangelista Lucas de nos abrir o segredo profundo de Jesus: seu mistério divino. “Glória” (dóxa) é a íntima essência de Deus. Mais do que um simples relato, o evangelho deste domingo é tentativa de anunciar a glória divina que na ressurreição se manifestou em Jesus, e que desde sempre estava nele, visível só para aqueles que tinham fé e aos quais o Espírito abriu os olhos.  Se o anúncio da paixão e morte de Jesus incomodou os discípulos, essa transfiguração os acalma. A glória, que em sentido próprio pertence só a Deus, ao brilhar na carne de Jesus, revela quem ele é no seu ser profundo: “O resplendor da glória de Deus, a expressão do seu ser” (Hb 1,3), isto é, Deus mesmo.


Ao contemplar esse episódio, na verdade estamos contemplando o nosso destino futuro: no Reino do Pai os justos brilharão também como o sol (Mt 13,43; Dn 12,3). Na carne transfigurada de Jesus de Nazaré estamos contemplando a transfiguração da nossa humanidade. Em Jesus Cristo, a fragilidade de nossa carne receberá a investidura da glória de Deus. São Paulo usa a mesma palavra (transfigurar/ metamorfosear) para descrever a transfiguração realizada em nós pela ação do Espírito do Senhor (cf. 2Cor 3,18), e que é o penhor da nossa ressurreição futura ou da nossa futura vitória. Como se Jesus dissesse aos discípulos e a todos nós: “Não tenha medo das dificuldades, dos desafios e dos sofrimentos, por mais duros que eles sejam. Não desistam! Olhem para trás de tudo isto, e vejam, a vitória está aguardando vocês”. Podemos dizer: quem tem certeza de que o sol vai aparecer, tem coragem de atravessar a noite escura. A noite é apenas uma passagem.


Mas a glória jamais se realizará sem o abandono à vontade do Pai, como fez Jesus. Esta glória não se confunde com a vangloria do mundo, por isso ela opera pela humildade e mediante a dor de um pelos outros. E no escutar a Palavra de Deus, que temos parte na sua glória escondida.


5. Escutai O Que Ele Diz!


Na cena da transfiguração, a voz celeste acrescenta às palavras da teofania do batismo (Lc 3,16s) a ordem dirigida aos discípulos: “Escutai-O!”  Esta voz nos diz que Jesus é a única voz que devemos escutar e obedecer como absoluto. Para vivermos como comunidade dos eleitos de Deus é necessário ouvirmos e acolhermos a palavra de Jesus e vivermos dela.


A escuta é uma palavra-chave que caracteriza toda a tradição do povo hebraico: Escutai ó Israel. A palavra “escutar Deus” no sentido hebraico, significa não só no sentido de prestar-lhe ouvidos atentos, mas abrir-lhe o coração, pôr em prática sua palavra, obedecer-lhe.  Por isso, o maior drama da humanidade e de qualquer um de nós é não escutar Deus e sua Palavra, pois na escuta da Palavra de Quem é o maior do que nós, a Palavra Daquele que criou o nosso coração, nós descobrimos o mistério de nós mesmos. Quem escuta Deus e sua Palavra sabe para onde vai, porque vive e de onde veio. O único espaço, onde se abre a glória de Deus é a Palavra de Jesus Cristo. Esta Palavra é suficiente para a Igreja, para todos nós. Ouvindo-a a Igreja viverá por longos tempos futuros, pois a escuta de Deus e de Sua Palavra é a rocha da nossa certeza: “Tu és o meu Pai, o meu Deus e o meu rochedo salvador” (Sl 89,27).  E esta Palavra, ainda em séculos vindouros, terá a força de suscitar mártires, de converter os corações e de garantir a vida do Reino de Deus.


É necessário escutar a este Jesus, a Palavra do Pai, mais do que a Moisés e Elias. Tudo o que os profetas e a lei tinham anunciado torna-se verdade na pessoa e na vida de Jesus.


A Boa Notícia consiste no fato de que Deus tem uma palavra para mim, e eu posso escutar esta Palavra no silêncio e na paz. Eu me alimento desta escuta, eu cresço na fé e me realizo como pessoa. Eu cresço junto a tantos outros que, como eu, formam a Igreja que escuta e caminha. A morte não prevalecerá a partir do momento em que a Igreja, todos nós, estiver fundada sobre a rocha da Palavra de Deus e da escuta.


O mesmo Deus que falou lá na montanha na nuvem, nos fala aqui, em nossa assembleia, pela sua Palavra que ouvimos/lemos e partilhamos. O mesmo Jesus que os discípulos viram lá transfigurado, está hoje aqui, presente em sua Palavra e Eucaristia e em nossa assembleia (Mt 18,20). Não vemos o seu rosto transfigurado nem sua roupa branca e brilhante, mas o sentimos, pela fé, como Alguém que, ressuscitado, nos sussurra ao pé do ouvido no íntimo do coração: “Você também vai vencer! Tenha esperança e siga-me: vá à luta!”.


Podemos dizer que a transfiguração é o grito de Deus para não ficarmos desanimados na nossa vida, pois a lógica de Deus não nos conduz ao fracasso, mas à ressurreição, à vida definitiva, à felicidade sem fim. Cada um de nós precisa parar da agitação cotidiana para escutar esse grito de Deus. A visão do triunfo, não é para afastar da luta, mas para dar ânimo, a fim de que não desistamos da luta no meio do caminho, pois a vitória está nos esperando. Olhemos sempre para a vitória esperada para podermos ficar animados na nossa luta apesar de tanta dificuldade e obstáculos neste caminho rumo à vitória.


Portanto, a mensagem da transfiguração é de otimismo radical e de esperança firme, e não ilusória. Jesus é nosso companheiro de caminhada até a luz final (Jo 14,6). Com ele somos capazes de superar a prova da fé e da vida e experimentar a libertação gratificante da auto-renúncia e da cruz na caminhada de nossa vida, no caminho para a Páscoa com Cristo. Que o Espírito Santo nos ilumine para que assim seja.


Para não esquecer: “Há muitos por aí que se comportam como inimigos da cruz de Cristo. O fim deles é a perdição, o deus deles é o estômago, a glória deles está no que é vergonhoso e só pensam nas coisas terrenas. Nós, porém, somos cidadãos do céu. De lá aguardamos o nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Ele transformará o nosso corpo humilhado e o tornará semelhante ao seu corpo glorioso, com o poder que tem de sujeitar a si todas as coisas” (II Leitura de hoje).
P. Vitus Gustama,SVD

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