08/04/2019
JESUS
E SEUS ENSINAMENTOS SÃO A LUZ DE NOSSA VIDA
Segunda-Feira da V Semana
da Quaresma
Naqueles dias: 1Na Balilônia vivia um homem
chamado Joaquim. 2Estava casado com uma mulher chamada Susana,
filha de Helcias, que era muito bonita e temente a Deus. 3Também os pais dela
eram pessoas justas e tinham educado a filha de acordo com a lei de Moisés.
4Joaquim era muito rico e possuía um pomar junto à sua casa. Muitos judeus
costumavam visitá-lo, pois era o mais respeitado de todos. 5Ora, naquele ano,
tinham sido nomeados juízes dois anciãos do povo, a respeito dos quais o Senhor
havia dito: 'Da Babilônia brotou a maldade de anciãos-juízes, que passavam por
condutores do povo.' 6 Eles frequentavam a casa de Joaquim, e todos os que
tinham alguma questão se dirigiam a eles. 7Ora, pelo meio-dia, quando o povo se
dispersava, Susana costumava entrar e passear no pomar de seu marido. 8Os dois
anciãos viam-na todos os dias entrar e passear, e acabaram por se apaixonar por
ela. 9Ficaram desnorteados, a ponto de desviarem os olhos para não olharem para
o céu, e se esqueceram dos seus justos julgamentos. 15Assim, enquanto os dois
estavam à espera de uma ocasião favorável, certo dia, Susana entrou no pomar
como de costume, acompanhada apenas por duas empregadas. E sentiu vontade de
tomar banho, por causa do calor. 16Não havia ali ninguém, exceto os dois velhos
que estavam escondidos, e a espreitavam. 17Então ela disse às empregadas: 'Por
favor, ide buscar-me óleo e perfumes e trancai as portas do pomar, para que eu
possa tomar banho'. 19Apenas as empregadas tinham saído, os dois velhos
levantaram-se e correram para Susana, dizendo: 20'Olha, as portas do pomar
estão trancadas e ninguém nos está vendo. Estamos apaixonados por ti: concorda
conosco e entrega-te a nós! 21Caso contrário, deporemos contra ti, que um moço
esteve aqui, e que foi por isso que mandaste embora as empregadas'. 22Gemeu
Susana, dizendo: 'Estou cercada de todos os lados! Se eu fizer isto, espera-me
a morte; e, se não o fizer, também não escaparei das vossas mãos; 23mas é
melhor para mim, não o fazendo, cair nas vossas mãos do que pecar diante do Senhor!'
24Então ela pôs-se a gritar em alta voz, mas também os dois velhos gritaram
contra ela. 25Um deles correu para as portas do pomar e as abriu. 26As pessoas
da casa ouviram a gritaria no pomar e precipitaram-se pela porta do fundo, para
ver o que estava acontecendo, 27Quando os velhos apresentaram sua versão dos
fatos, os empregados ficaram muito constrangidos, porque jamais se dissera
coisa semelhante a respeito de Susana. 28No dia seguinte, o povo veio reunir-se
em casa de Joaquim, seu marido. Os dois anciãos vieram também, com a intenção
criminosa de conseguir sua condenação à morte. Por isso, assim falaram ao povo
reunido: 29'Mandai chamar Susana, filha de Helcias, mulher de Joaquim'! E foram
chamá-la. 30Ela compareceu em companhia dos pais, dos filhos e de todos os seus
parentes. 33Os que estavam com ela e todos os que a viam, choravam. 34Os dois
velhos levantaram-se no meio do povo e puseram as mãos sobre a cabeça de
Susana. 35Ela, entre lágrimas, olhou para o céu, pois seu coração tinha
confiança no Senhor. 36 Entretanto, os dois anciãos deram este depoimento:
'Enquanto estávamos passeando a sós no pomar, esta mulher entrou com duas
empregadas. Depois, fechou as portas do pomar e mandou as servas embora.
37Então, veio ter com ela um moço que estava escondido, e com ela se deitou.
38Nós, que estávamos num canto do pomar, vimos esta infâmia. Corremos para eles
e os surpreendemos juntos. 39Quanto ao jovem, não conseguimos agarrá-lo, porque
era mais forte do que nós e, abrindo as portas, fugiu. 40A ela, porém,
agarramos, e perguntamos quem era aquele moço. Ela, porém, não quis dizer.
Disto nós somos testemunhas'. 41A assembleia acreditou neles, pois eram anciãos
do povo e juízes. E condenaram Susana à morte. 42Susana, porém, chorando, disse
em voz alta: 'Ó Deus eterno, que conheces as coisas escondidas e sabes tudo de
antemão, antes que aconteça! 43Tu sabes que é falso o testemunho que levantaram
contra mim! Estou condenada a morrer, quando nada fiz do que estes maldosamente
inventaram a meu respeito!' 44 O Senhor escutou sua voz. 45 Enquanto a levavam
para a execução, Deus excitou o santo espírito de um adolescente, de nome
Daniel. 46 E ele clamou em alta voz: 'Sou inocente do sangue desta mulher!'
47Todo o povo então voltou-se para ele e perguntou: 'Que palavra é esta, que
acabas de dizer?' 48De pé, no meio deles, Daniel respondeu: 'Sois tão
insensatos, filhos de Israel? Sem julgamento e sem conhecimento da causa
verdadeira, vós condenais uma filha de Israel? 49 Voltai a repetir o
julgamento, pois é falso o testemunho que levantaram contra ela!' 50Todo o povo
voltou apressadamente, e outros anciãos disseram ao jovem: 'Senta-te no meio de
nós e dá-nos o teu parecer, pois Deus te deu a honra da velhice.' 51Falou então
Daniel: 'Mantende os dois separados, longe um do outro, e eu os julgarei.'
52Tendo sido separados, Daniel chamou um deles e lhe disse: 'Velho
encarquilhado no mal! Agora aparecem os pecados que estavas habituado a
praticar. 53 Fazias julgamentos injustos, condenando inocentes e absolvendo
culpados, quando o Senhor ordena: 'Tu não farás morrer o inocente e o justo!'
54Pois bem, se é que viste, dize-me à sombra de que árvore os viste abraçados?'
Ele respondeu: 'É sombra de uma
aroeira.' 55 Daniel replicou 'Mentiste com perfeição, contra a tua própria
cabeça. Por isso o anjo de Deus, tendo recebido já a sentença divina, vai
rachar-te pelo meio!' 56Mandando sair este, ordenou que trouxessem o outro:
'Raça de Canaã, e não de Judá, a beleza fascinou-te e a paixão perverteu o teu
coração. 57 Era assim que procedíeis com as filhas de Israel, e elas por medo
sujeitavam-se a vós. Mas uma filha de Judá não se submeteu a essa iniquidade.
58 Agora, pois, dize-me debaixo de que árvore os surpreendeste juntos?' Ele
respondeu: 'Debaixo de uma azinheira.' 59 Daniel retrucou: 'Também tu
mentiste com perfeição, contra a tua própria cabeça. Por isso o anjo de Deus já
está à espera, com a espada na mão, para cortar-te ao meio e para te
exterminar!' 60 Toda a assistência pôs-se a gritar com força, bendizendo a
Deus, que salva os que nele esperam. 61 E voltaram-se contra os dois velhos,
pois Daniel os tinha convencido, por suas próprias palavras, de que eram falsas
testemunhas. E, agindo segundo a lei de Moisés, fizeram com eles aquilo que
haviam tramado perversamente contra o próximo. 62 E assim os mataram, enquanto,
naquele dia, era salva uma vida inocente.
Evangelho: Jo 8,12-20
Naquele tempo: 12 Disse Jesus aos fariseus: 'Eu sou
a luz do mundo. Quem me segue, não andará nas trevas, mas terá a luz da vida.'
13 Então os fariseus disseram: 'O teu testemunho não vale, porque estás dando
testemunho de ti mesmo.' 14 Jesus respondeu: 'Ainda que eu dê testemunho de mim
mesmo, o meu testemunho é válido, porque sei de onde venho e para onde vou. Mas
vós não sabeis donde venho, nem para onde vou. 15 Vós julgais segundo a carne,
eu não julgo ninguém, 16 e se eu julgo, o meu julgamento é verdadeiro, porque
não estou só, mas comigo está o Pai, que me enviou. 17 Na vossa Lei está
escrito que o testemunho de duas pessoas é verdadeiro. 18 Ora, eu dou
testemunho de mim mesmo e também o Pai, que me enviou, dá testemunho de mim.'
19 Perguntaram então: 'Onde está o teu Pai?' Jesus respondeu: 'Vós não
conheceis nem a mim, nem o meu Pai. Se me conhecêsseis, conheceríeis também o
meu Pai.' 20 Jesus disse estas coisas, enquanto estava ensinando no Templo,
perto da sala do tesouro. E ninguém o prendeu, porque a hora dele ainda não
havia chegado.
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Deus
Sempre Está Do Lado Do Inocente
“Na Babilônia
vivia um homem chamado Joaquim. Estava casado com uma mulher chamada Susana, filha de Helcias, que era muito bonita e temente a Deus.
Também os pais dela eram pessoas justas e tinham educado a filha de acordo com
a lei de Moisés”. Assim lemos na Primeira Leitura.
A Primeira Leitura é tirada do Livro de
Daniel capitulo 13. Dn 13-14 pertence à parte deuterocanônica do livro e só se
encontra na versão grega.
A história do livro de Daniel nos apresenta
uma mulher inocente, que é acusada por dois anciãos viciados. Deus suscita
Daniel para impedir que se leve a cabo a injusta sentença. “Assim, naquele dia, foi poupada uma vida
inocente” (Dn 13,62). “Daniel”
significa “o Senhor, meu juiz”. O único que julga retamente, porque julga
segundo o coração e não conforme as aparências é Deus: “Susana, entre lágrimas, olhou para o céu, pois seu coração tinha
confiança no Senhor”.
Os principais personagens no texto da
Primeira Leitura de hoje são Susana que só aparece aqui no AT e dois anciãos.
“Susana” significa “lírio” que é muito em consonância com sua pura conduta.
O autor do livro de Daniel, ironicamente,
destaca o contraste entre a má conduta dos anciãos que deveriam dar exemplo de
virtude por sua idade e sua qualidade de juízes, e a virtude heroica da bela
Susana que não aceitou a vergonhosa proposta dos dois anciãos para fazer uma
relação íntima com ela. Susana sabia que se ela aceitasse a proposta vergonhosa
dos dois anciãos, ela seria condenada à morte (cf. Lv 20,10; Dt 22,21-22; Jo
8,4-5). Quando Susana não aceitou a
proposta vergonhosa deles, os dois anciãos denunciaram Susana falsamente.
Susana era conhecida por sua honestidade. Ela
representa a alma pura, a fidelidade a Deus. Deus nunca deixa o inocente lutar
sozinho. O inocente está sempre com Deus. Por isso, no fim da história a
inocência vencerá diante da mentira e da falsidade. Deus permite a prova e as
provações para o justo ou o inocente até ao extremo que, às vezes, tem-se
impressão de que Deus se esqueça do justo. Mas o bem sempre triunfa. De fato,
Susana saiu vitoriosa pela sua inocência e os falsos anciãos são condenados
pela sua mentira e falsidade.
Da história de Susana aprendemos que por mais
que os outros falem as calunias contra você, é preciso prosseguir confiando no
Bem Maior, em Deus cuja palavra final será um julgamento para todos. Por mais
que os odiosos lhe demonstrem rancores, prossiga perdoando, pois o perdão é a
expressão máxima do amor divino. Por mais que lhe ameacem os aparentes fracassos,
prossiga apostando na vitória final de Deus. Por mais que os outros tentem
destruí-lo, prossiga na construção da humanidade mais humana e fraterna, pois
pertencemos à família do Papai do céu, Abbá. Por mais que os outros lhe
demonstrem a arrogância, prossiga com sua humildade para se manter na
simplicidade e na pureza. “A humildade é
a única base sólida de todas as virtudes” (Confúcio). E “Quanto maiores somos em humildade, tanto
mais próximos estamos da grandeza” (Rabindranath Tagore).
Jesus
É a Verdadeira Luz Do Mundo
“Eu sou a luz do mundo”.
A metáfora da luz se entende facilmente: é o
contrário da escuridão/obscuridade e da cegueira. E no sentido simbólico, é o
contrário do ódio e da mentira.
Todos nós temos a experiência da luz (menos
um cego de nascença). A luz não só torna claro e mostra a beleza do
universo, mas também ela é condição de sobrevivência. As plantas sem o sol morrem.
Na escuridão ninguém pode produzir nada. A luz nos faz percebermos a beleza das
cores. A luz serve para iluminar os objetos. A luz existe não para ser olhada
diretamente, pois pode causar a cegueira. Não se deve olhar para a luz, mas
para as coisas iluminadas ou caminho iluminado por ela.
No AT, Deus é o Criador da luz. Ao criar a
luz e dividir o tempo entre luz e trevas, Deus acabou com o primitivo estado de
caos (Gn 1,3). A luz é criada por Deus, por isso, ela é um sinal que manifesta
visivelmente alguma coisa de Deus. Em outras palavras, a luz é o reflexo da
glória de Deus. O Sl 104,2 descreve a luz como vestimenta em que Deus se
envolve. Como luz, quando Deus aparece, seu esplendor é semelhante ao dia e de
suas mãos saem raios (Hab 3,3s). A luz é, então, a glória ou esplendor de Deus.
No NT a luz é reflexo da divindade. A nuvem
luminosa na transfiguração mostra a presença de Deus (Mt 17,5). Deus habita em
luz inacessível (1Tm 6,16). Deus é luz (1Jo 1,5). E quem obedece aos seus
mandamentos andam na luz (1Jo 1,7). A luz de Deus é vista em Jesus, que é a luz
do mundo (Jo 3,19; 8,12; 9,5;12,35s.46). Jesus é a luz que ilumina todo homem
(Jo 1,9) por meio da vida que ele tem dentro de si (Jo 1,4) e brilha para os
homens (1Jo 2,8-10). Jesus é também a luz para guiar os pagãos (Lc 2,32). O
cristão através de sua participação na luz e na vida de Deus por meio de Jesus
transforma-se em instrumento de luz para aqueles que se acham nas trevas.
Para o AT e para o judaísmo, a luz era
símbolo da Lei e da sabedoria. De ambas se dizia que eram a luz dos homens. No
mundo helenista a luz simbolizava o conhecimento de Deus. Os primeiros cristãos
consideraram o evangelho como a luz. Com sua auto-apresentação ou
auto-revelação “Eu sou a luz”, Jesus atribui à sua pessoa o que se havia dito
da lei, de sabedoria, do conhecimento de Deus e do evangelho. Jesus ilumina o
mistério da existência humana e procura e traz a salvação para os homens que a
haviam esperado da lei. Para Jesus é necessário que o homem aproveite a luz do
dia, isto é, a presença de Jesus. Sua ausência significa a irrupção/invasão do
mundo das trevas, do mundo antidivino. E a fé em Jesus, Luz do mundo,
possibilita o homem enxergar a vida da maneira que Deus a vê.
Na série de afirmações de Jesus, o repetido
“Eu sou” do evangelho de João, ouvimos hoje o “Eu sou a Luz do mundo: quem me
segue não andará nas trevas” que repetirá também depois da cura do cego de
nascimento.
Esta declaração de Jesus alude à cerimônia da
festa judaica das luzes. A Luz é a designação do Messias, por sua obra de
libertação, de felicidade e de alegria. A frase “Eu sou a Luz do mundo”
significa que Jesus é o Messias e toma o posto da Lei, sendo ao mesmo tempo, o
resplendor da vida: “O que foi feito nele era a vida e a vida era a luz
dos homens” afirma o Prólogo (Jo 1,4) e para toda a humanidade (Is
42,6s; 49,6.9).
No capítulo 7 (Jo 7,37-39), Jesus se
apresentava como a fonte da água/Espírito; agora se define como o guia: “Eu
sou a Luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida”
(8,12). Seguir a Jesus exige uma decisão pessoal para orientar a vida. Como
guia para nosso caminhar pela vida, Jesus nos convida a segui-lo para caminhar
sempre na claridade a fim de poder viver uma vida sempre iluminada. A pessoa de
Jesus, seus ensinamentos, seus exemplos de vida são luz que ilumina toda nossa
existência, tanto nas horas boas como nas horas de sofrimento ou de
contradição. Seguir Jesus significa encontrar o Caminho que com segurança nos
conduz ao Pai, ao Céu sem tropeços.
Vós Sois a Luz Do Mundo
Como discípulos seus, o Senhor nos convida
também a sermos luz para o mundo; a levar a luz da esperança no meio das
violências, desconfianças e medos de nossos irmãos; a levar a luz da fé no meio
das obscuridades, dúvidas e interrogações; a levar a luz do amor no meio de
tanta mentira, rancor e vingança. Jesus
afirma no Sermão da Montanha: “Vós sois a luz do mundo. Uma cidade
construída sobre a montanha não fica escondida. Não se acende uma lâmpada para
colocá-la debaixo de uma caixa, mas sim no candelabro, onde ela brilha para
todos os que estão em casa. Assim também brilhe a vossa luz diante das pessoas,
para que vejam as vossas boas obras e louvem o vosso Pai que está nos céus”
(Mt 5,14-16).
O cristão através de sua participação na luz
e na vida de Deus por meio de ensinamentos de Jesus transforma-se em
instrumento de luz para aqueles que se acham nas trevas. A glória de Deus não
se manifesta mais no texto da Lei nem no lugar do templo, mas no modo de agir
ou de viver dos que seguem Jesus. Os discípulos são a luz do mundo à medida que
são os reflexos autênticos da vida e do ensinamento de seu Mestre Jesus, e não
como os vaga-lumes que só piscam de vez em quando.
Mas os cristãos têm que estar conscientes de
que não é para eles que os homens devem olhar, e sim para Deus de Bondade,
fonte de todas as boas obras. Os discípulos devem permanecer discretos, pois se
a luz bate diretamente nos olhos, somente prejudica, incomoda, irrita e cega.
As palavras de Maria, a Mãe do Senhor, nas
bodas de Cana: “Fazei tudo o que Ele vos mandar” (Jo 2,5) são o caminho para
que Jesus seja Luz do mundo e para que nós iluminemos o mundo ao nosso redor
com esta mesma Luz. A vida de Deus que habita em cada um de nós deve ser
manifestada através de nossas boas obras. Mediante elas Deus continuará nos
iluminando. Não podemos nos converter em ocasião de pecado, de escândalo, de
tropeço para os demais. O Senhor nos diz que somos a luz do mundo. Para sermos
a luz do mundo precisamos contemplar a verdadeira Luz que é Jesus Cristo. Ao
contemplá-lo, seremos reflexos seus no mundo.
P. Vitus Gustama,svd
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