quarta-feira, 24 de julho de 2024

São Joaquim e Santa Ana--Memória, 26/07/2024

SÃO JOAQUIM E SANTA ANA

SER JUSTO PERSEVERANTE

Primeira Leitura: Eclo 44,1.10-15

1 Vamos fazer o elogio dos homens famosos, nossos antepassados através das gerações. 10 Estes são homens de misericórdia; seus gestos de bondade não serão esquecidos. 11 Eles permanecem com seus descendentes; seus próprios netos são sua melhor herança. 12 A descendência deles mantém-se fiel às alianças, 13 e, graças a eles, também os seus filhos. Sua descendência permanece para sempre, e sua glória jamais se apagará. 14 Seus corpos serão sepultados na paz e seu nome dura através das gerações. 15 Os povos proclamarão a sua sabedoria, e a assembleia vai celebrar o seu louvor.

Evangelho: Mt 13,16-17

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 16 “Felizes sois vós, porque vossos olhos veem e vossos ouvidos ouvem. 17 Em verdade vos digo, muitos profetas e justos desejavam ver o que vedes, e não viram, desejavam ouvir o que ouvis, e não ouviram”.

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É inútil procurar na Bíblia os pais de Nossa Senhora: Joaquim e Santa Ana. Os quatro evangelhos canônicos guardam absoluto silêncio sobre os pais de Maria. Nem sequer seus nomes foram transmitidos. Mt e Lc escreveram sobre a genealogia de Jesus, Maria é citada, mas seus pais não são citados.

Para saber sobre os pais de Maria temos que recorrer aos evangelhos apócrifos, ingênuos relatos pela imaginação fervorosa dos primeiros cristãos para completar com isso os silêncios dos evangelhos canônicos. Dificilmente saber até que ponto esses relatos são verdadeiros. Por isso são chamados de apócrifos, isto é, não é de uso publico.

Mas em cada história ou historinha sempre tem alguma lição. Segundo o Evangelho apócrifo de São Tiago (século II) os dois, Joaquim e Ana, eram da mesma tribo: Tribo de Judá. Quando tinha 20 anos, Joaquim casou-se com Ana. Durante os 20 anos de matrimônio os dois não geraram nenhum descendente. Não ter descendência, para o conceito na época, era sinal da maldição de Deus e por isso, era uma vergonha pública. 

Mas paradoxalmente, Joaquim e Ana eram justos e limpos de toda mancha de pecado. Os dois eram pessoas honradas, temerosas de Deus, generosas em suas ofertas para o Templo. Joaquim era rico e fazia todas as suas ofertas em quantidade dobrada por todo o povo. Costumava oferecer suas oferendas no Templo nas grandes festas do Senhor. Levavam uma vida pidedosa diante de Deus e diante dos homens. Tinham uma conduta inocente, isto é, livre de qualquer maldade. Imunes de calúnia e cheios de piedade. Zelosos em oração, em jejum e abstinência, cheios de caridade. Formavam uma família assídua ao Templo. No entanto, não tinham filho até então que tanto desejavam. Mesmo assim continuavam apostar na misericórdia de Deus.

Um dia, quando Joaquim estava para fazer sua oferta no Templo, um escriba chamado Ruben parou os passos de Joaquim e lhe disse: “Não és digno de apresentar tuas oferendas enquanto não tiver tua descendência”. Aflito e humilhado, Joaquim se retirou ao deserto para orar a fim de que Deus pudesse dar de presente um descendente.

Ana, a esposa, também começou a se vestir de saco e cilício para pedir a mesma graça. Sant´Ana rezava assim (segundo o evangelho apócrifo de Tiago): “Ó Deus de nossos pais! Ouve-me e abençõe-me como abençoastes o ventre de Sara, dando-lhe um filho Isaac”. Segundo um texto antigo da Igreja siro-oriental, Joqauim orava diante de Deus, pedindo a Ele uma prole que consolasse sua velhice: “Senhor que disseste a Abraão e depois de cem anos lhe concedeste um herdeiro da promessa, não prives minha vehice de um fruto e sim bendize-me com a bênção de Abraão; tudo é fácil com a tua vontade”.

O que aconteceu depois? Segundo o evangelho apócrifo de Tiago, um anjo do Senhor apareceu a Ana e lhe disse: “Ana, Ana, o Senhor escutou tuas preces. Conceberás e darás à luz e de tua prole se falará em todo mundo”. E Ana respondeu: “Juro por Deus, meu Senhor, que se eu gerar um filho, seja menino ou menina, quero oferecê-lo ao Senhor e estará a seu serviço todos os dias de sua vida”. O mesmo anjo do Senhor apareceu também para Joaquim dizendo: “Joaquim, o Senhor ouviu tua insistente prece. Volta, pois Ana, tua mulher, conceberá em seu ventre”.

Quem é fiel ao Deus fiel jamais será decepcionado, apesar das aparências impossíveis, pois quem tem a última palavra para o homem é o próprio Deus. O importante que façamos tudo o que é possível ao nosso alcance. O impossível vamos deixar para Deus. Onde a força humana termina, a fé no Deus do Céu e da Terra vai continuar. Não deixemos o grande problema nos dominar. Deixemos o espaço maior para o grande Deus que é nosso Papaizinho, o Abbá.

Quem tem fé firme em Deus será cumprida nele as seguintes palavras do Senhor lida nesta festa: “Felizes sois vós, porque vossos olhos veem e vossos ouvidos ouvem. Em verdade vos digo, muitos profetas e justos desejavam ver o que vedes, e não viram, desejavam ouvir o que ouvis, e não ouviram”, assim lemos no Evangelho. “O olho é a alma, capaz pelo vigor de sua natureza de entender aquilo a que se dirige; e também o ouvido, que aprende quando um outro ensina” (Santo Tomás de Aquino). “E aquele que tem a dedicação para ler receberá a faculdade de entender, e ao que não tem a dedicação para ler, lhe serão tirados os dons naturais que paraece ter. ou, ao que tem caridade serão dadas as demais virtudes, e ao que não a tem, se lhe tirarão as outras virtudes, porque sem caridade não pode haver bem algum(Remígio de Auxerre In SANTO TOMÁS DE AQUINO: Catena Aurea: Exposição Contínua Sobre Os Evangelhos. Vol.1, Evangelho de São Mateus. Ed. Ecclesiae, Campinas, SP, 2018, pp. 456.458)

Quem se aproxima do Senhor Jesus reconhece a própria cegueira, os próprios ouvidos ouvem porque abriram a própropria surdez, o seu coração entende e compreende porque sente as próprias resistências à Palavra de Deus. em outras palavras, quem se aproxima do Senhor, que é a Luz do Mundo, enxerga a presença de Deus e capta as mensagens e os recados de Deus no cotidiano.

O cumprimento das promessas da salvação é a visão. A visão de Deus é o desejo dos profetas e dos justos no AT. Mas não tiveram privilégios de ver Deus. Mesmo assim, eles creram e apostaram sua vida pela Palavra da Aliança. O hoje dos discípulos tem a unicidade da bem-aventurança privilegiada de ver e escutar a própria Vida por excelência, a Salvação em ato, a Palavra encanada: Jesus, Deus-conosco, o Emanuel.

De certa forma, podemos dizer que Joaquim e Ana têm privilégio de ver o fruto da salvação: o nascimento da filha deles, Maria, que se esperava por tanto tempo. A graça de Deus pode tardar, mas nunca falha, porque Deus é cheio de misericórdia.

Não importa se você está num lugar bem deserto ou simplesmente em sua casa, se você fizer uma humilde súplica ao Senhor por uma causa nobre, cedo ou tarde, o Senhor vai atender. Tenha paciência porque “o relógio” de Deus é diferente de nosso relógio. É preciso respeitar o tempo de Deus apesar de nossa pressa. Simplesmente vamos nos abandonar nas mãos de Deus mesmo que tenhamos que enfrentar todo tipo de humilhação e dificuldade. Se lutarmos por uma causa nobre, cedo ou tarde o tempo vai nos revelar quem está com razão. No casal Joaquim e Santana, encontramos um grande paradoxo: um casa justo, mas estéril. A esterilidade, de acordo com o costume na época, é uma negação para a condição de ser justo. “Se os dois fossem justos, teriam que ter filhos. Não tendo filhos é porque não são justos”. Essa era a lógica da época. Mas, no fim da história, Deus sempre tem a ultima palavra. Mesmo que tenha sido tarde, o justo casal, Joaquim e Ana, foi premiado por Deus uma filha chamada Maria, Mãe de nosso Salvador, Jesus Cristo.

Segundo o evangelho apócrifo, depois que entregou Maria para Deus no Templo, Ana se afastou silenciosamente e sumiu para sempre. Sua missão terminou. Com esta marca heróica de desprendimento os apócrifos encerraram o capitulo dedicado aos pais da Virgem Maria.

Ana é uma mulher paciente e humilde. Durante 20 anos ela sofreu sem queixa a tremenda humilhação da esterilidade. Mas suas orações são tão suaves e humildes que fazem o Senhor inclinar para ouvi-las. Sua longa provação não endureceu seu coração, pois ela acredita fielmente no poder de Deus.

Ana é uma mulher generosa, pois ela pede para ter descendente e o gozo de dar com alegria sua filha para o Senhor. E sua filha Maria será capaz de entregar-se à vontade de Deus totalmente: “Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a Tua Palavra” (Lc 1,38). Ana é uma mulher abnegada, disposta a desprender-se de sua filha para dá-la aos outros.

Durante a visita à paróquia de Santa Ana no Vaticano (Domingo, 10 de Dezembro de 1978), o santo Papa João Paulo II dizia: “A figura de Santa Ana recorda-nos de facto, a casa paterna de Maria; Mãe de Cristo. Lá veio Maria ao mundo, trazendo em si aquele extraordinário mistério da imaculada conceição. Lá era rodeada pelo amor e solicitude dos seus pais: Joaquim e Ana. Lá "aprendia" de sua mãe, de Santa Ana, como se é mãe. E, embora do ponto de vista humano, Ela tivesse renunciado ã maternidade, o Pai do céu, aceitando a sua doação total, deu-Lhe a graça da mais perfeita e mais santa maternidade. Cristo, do alto da Cruz, transferiu em certo sentido a maternidade d'Aquela que O gerara, dando a esta por objecto, em vez de Si, o discípulo predilecto, e ao mesmo tempo fez que ela abrangesse toda a Igreja, todos os homens. Quando portanto, como herdeiros da promessa (Cfr. Gal. 4. 28. 31) divina, nos encontramos abrangidos por esta maternidade, e quando experimentamos a sua santa profundidade e plenitude, pensamos então que foi precisamente Santa Ana a primeira a ensinar a Maria, sua Filha, como devia ser Mãe. "Ana" em hebraico significa: "Deus (sujeito subentendido) fez graça". Refletindo sobre este significado do nome de Santa Ana, assim exclamava São João Damasceno: "Como havia de acontecer que a Virgem Mãe de Deus nascesse de Ana, a natureza não se atreveu a preceder o germe da graça; manteve-se porém aquela sem o próprio fruto para a graça produzir o seu. Devia nascer, de fato, a primogénita, da qual viria a nascer o primogénito de toda a criatura" (Serm. VI, De nativ. B.V.M., PG 96, 663)”.

Dia Dos Avós/Idosos

Coloco aqui a reflexão do Papa Fransisco sobre Os Avós/Os Idosos:

“Prezados irmãos e irmãs, bom dia! A catequese de hoje e da próxima quarta-feira são dedicadas aos idosos que, no âmbito da família, são os avós, os tios. Agora ponderemos sobre a problemática condição dos idosos de hoje, e na próxima vez, ou seja na próxima quarta-feira, mais em positivo, sobre a vocação contida nesta idade da vida.

Graças aos progressos da medicina, a vida prolongou-se: mas a sociedade não se «ampliou» à vida! O número de idosos multiplicou-se, mas as nossas sociedades não se organizaram suficientemente para lhes deixar espaço, com o justo respeito e a concreta consideração pela sua fragilidade e dignidade. Enquanto somos jovens, somos levados a ignorar a velhice, como se fosse uma enfermidade da qual nos devemos manter à distância; depois, quando envelhecemos, especialmente se somos pobres, doentes e sós, experimentamos as lacunas de uma sociedade programada sobre a eficácia que, consequentemente, ignora os idosos. Mas os idosos são uma riqueza, não podem ser ignorados!

Quando visitou uma casa para idosos, Bento XVI usou palavras claras e proféticas; dizia assim: «A qualidade de uma sociedade, gostaria de dizer de uma civilização, julga-se também pelo modo como se tratam os idosos e pelo lugar que lhes reservam na vida comum» (12 de Novembro de 2012). É verdade, a atenção aos idosos distingue uma civilização. Numa civilização presta-se atenção ao idoso? Há lugar para o idoso? Esta civilização irá em frente se souber respeitar a sabedoria, a experiência dos idosos. Numa civilização em que não há espaço para os idosos ou onde eles são descartados porque criam problemas, tal sociedade traz em si o vírus da morte.

No Ocidente, os estudiosos apresentam o século contemporâneo como o século do envelhecimento: os filhos diminuem, os anciãos aumentam. Este desequilíbrio interpela-nos, aliás, é um grande desafio para a sociedade contemporânea. E no entanto, uma cultura do lucro insiste em fazer com que os idosos pareçam um peso, um «fardo». Esta cultura pensa que não só não produzem, mas chegam a ser uma carga: em síntese, qual é o resultado de um pensamento como este? Devem ser descartados. É feio ver os idosos descartados, é algo desagradável, é pecado! Não se ousa dizê-lo abertamente, mas fazem-no! Há algo de vil neste habituar-se à cultura do descartável. E nós habituamo-nos a descartar as pessoas. Queremos remover o nosso elevado medo da debilidade e da vulnerabilidade; mas agindo deste modo, aumentamos nos anciãos a angústia de serem mal tolerados e até abandonados.

... Na tradição da Igreja existe uma bagagem de sapiência que sempre sustentou uma cultura deproximidade aos anciãos, uma disposição ao acompanhamento carinhoso e solidário na parte final da vida. Esta tradição está arraigada na Sagrada Escritura, como testemunham por exemplo estas expressões contidas no Livro do Sirácide: «Não desprezes os ensinamentos dos anciãos, dado que eles os aprenderam com os seus pais. Estudarás com eles o conhecimento e a arte de responder de modo oportuno» (Eclo 8, 11-12).

A Igreja não pode e não quer conformar-se com uma mentalidade de intolerância, e muito menos de indiferença e de desprezo, em relação à velhice. Devemos despertar o sentido comunitário de gratidão, de apreço e de hospitalidade, que levem o idoso a sentir-se parte viva da sua comunidade.

Os anciãos são homens e mulheres, pais e mães que antes de nós percorreram o nosso próprio caminho, estiveram na nossa mesma casa, combateram a nossa mesma batalha diária por uma vida digna. São homens e mulheres dos quais recebemos muito. O idoso não é um alieno. O idoso somos nós: daqui a pouco, daqui a muito tempo, contudo inevitavelmente, embora não pensemos nisto. E se não aprendermos a tratar bem os anciãos, também nós seremos tratados assim.

Nós, idosos, somos todos um pouco frágeis. No entanto, alguns são particularmente débeis, muitos vivem sozinhos, marcados por uma enfermidade. Outros dependem de curas indispensáveis e da atenção dos outros. Daremos por isso um passo atrás, abandonando-os ao seu destino? Uma sociedade sem proximidade, onde a gratuitidade e o afago sem retribuição — inclusive entre estranhos — começam a desaparecer, é uma sociedade perversa. Fiel à Palavra de Deus, a Igreja não pode tolerar estas degenerações. Uma comunidade cristã em que a proximidade e a gratuitidade deixassem de ser consideradas indispensáveis perderia juntamente com elas também a sua alma. Onde não há honra pelos idosos não há porvir para os jovens.” (Papa Francisco: Audência Geral, Quarta-feira, 4 de março de 2015-Praça São Pedro, Roma)

“Estimados avós, amados idosos, coloquemo-nos no sulco destes anciãos extraordinários! Tornemo-nos, também nós um pouco poetas da oração: adquiramos o gosto de procurar palavras que nos são próprias, voltando a apoderar-nos daquelas que a Palavra de Deus nos ensina. É um grande dom para a Igreja, a oração dos avós e dos idosos! A oração dos anciãos e dos avós é uma dádiva para a Igreja uma riqueza! Uma grande dose de sabedoria também para toda a sociedade humana: sobretudo para aquela que vive demasiado ocupada, absorvida, distraída. Contudo, também por eles alguém deve cantar os sinais de Deus, proclamar os sinais de Deus, rezar por eles! Observemos Bento XVI,que quis passar na oração e na escuta de Deus a última fase da sua vida! Isto é bonito! Um grande crente de tradição ortodoxa do século passado, Olivier Clément, dizia: «Uma civilização na qual já não se reza é uma civilização onde a velhice não tem mais sentido. E isto é terrificante! Antes de tudo, temos necessidade de idosos que rezem, porque a velhice nos é concedida para isto». Precisamos de anciãos que orem, pois a velhice nos é oferecida precisamente para isto. A oração dos idosos é bonita!

Podemos dar graças ao Senhor pelos benefícios recebidos, e preencher o vazio da ingratidão que o circunda. Podemos interceder pelas expectativas das novas gerações e conferir dignidade à memória e aos sacrifícios das passadas. Podemos recordar aos jovens ambiciosos que uma existência sem amor é uma vida árida. Podemos dizer aos jovens medrosos que a angústia em relação ao futuro pode ser derrotada. Podemos ensinar aos jovens demasiado apaixonados por si mesmos que há mais alegria em dar do que em receber. Os avôs e as avós formam o «coral» permanente de um grande santuário espiritual, onde a oração de súplica e o canto de louvor sustentam a comunidade que trabalha e luta no campo da vida.

Enfim, a oração purifica incessantemente o coração. O louvor e a súplica a Deus evitam o endurecimento do coração no ressentimento e no egoísmo. Como é desagradável o cinismo de um idoso que perdeu o sentido do seu testemunho, despreza os jovens e não comunica uma sabedoria de vida! Ao contrário, como é bonito o encorajamento que o ancião consegue transmitir ao jovem em busca do sentido da fé e da vida! Esta é verdadeiramente a missão dos avós, a vocação dos idosos! As palavras dos avós têm algo de especial para os jovens. E eles sabem-no! As palavras que a minha avó me confiou por escrito no dia da minha ordenação sacerdotal, ainda as tenho comigo, sempre no breviário; leio-as com frequência e isto faz-me bem.” (Papa Francisco: Audiência Geral, Quarta-feira, 11 de marçco de 2015-Praça de São Pedro, Roma)

Pedimos aos pais de Nossa Senhora que todos nós tenhamos o espírito de perseverança no bem que devemos fazer, na oração que devemos fazer, na pratica de caridade, em ser justo em tudo apesar dos obstáculos encontrados no caminho. Mas a graça de Deus nos potencia para ultrapassar os obstáculos a exemplo do justo casal, Joaquim e Ana.

P. Vitus Gustama,svd

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