quarta-feira, 22 de agosto de 2018

28/08/2018
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JUSTIÇA, MISERICÓRDIA E FIDELIDADE SÃO ESSENCIAIS PARA A VIDA DO SER HUMANO
Terça-Feira da XXI Semana Comum
Memória de Santo Agostinho


Primeira Leitura: 2Ts 2,1-3a.14-17
1 No que se refere à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa união com ele, nós vos pedimos, irmãos: 2 não deixeis tão facilmente transtornar a vossa cabeça, nem vos alarmeis por causa de alguma revelação ou carta atribuída a nós, afirmando que o Dia do Senhor está próximo. 3ª Que ninguém vos engane de modo algum. 14 Deus vos chamou para que, por meio do nosso evangelho, alcanceis a glória de nosso Senhor Jesus Cristo. 15 Assim, portanto, irmãos, ficai firmes e conservai firmemente as tradições que vos ensinamos, de viva voz ou por carta. 16 Nosso Senhor Jesus Cristo e Deus nosso Pai, que nos amou em sua graça e nos proporcionou uma consolação eterna e feliz esperança, 17 animem os vossos corações e vos confirmem em toda boa ação e palavra.


Evangelho: Mt 23,23-26
Naquele tempo, disse Jesus: 23 Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós pagais o dízimo da hortelã, da erva-doce e do cominho, e deixais de lado os ensinamentos mais importantes da Lei, como a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Vós deveríeis praticar isto, sem contudo deixar aquilo. 24 Guias cegos! Vós filtrais o mosquito, mas engolis o camelo. 25 Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós limpais o copo e o prato por fora, mas, por dentro, estais cheios de roubo e cobiça. 26 Fariseu cego! Limpa primeiro o copo por dentro, para que também por fora fique limpo.
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Viver o Presente Com Responsabilidade Cristã


No que se refere à vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e à nossa união com ele, nós vos pedimos, irmãos: não deixeis tão facilmente transtornar a vossa cabeça, nem vos alarmeis por causa de alguma revelação ou carta atribuída a nós, afirmando que o Dia do Senhor está próximo. Que ninguém vos engane de modo algum”, é o conselho do autor da Segunda Carta aos tessalonicenses que lemos na Primeira Leitura.


A grande questão das duas Cartas de são Paulo aos Tessalonicenses é a Parusia, isto é, a vinda escatológica de Jesus, a última vinda do Senhor.


Alguns cristãos  estavam persuadidos da iminência do retorno de Jesus Cristo e os esperavam com tal impaciência que eram negligentes em seus deveres cotidianos. São Paulo pretende simplesmente repetir o que Jesus havia claramente proclamado: “Ninguém sabe nem o dia nem a hora... o dia do Senhor vem como um ladrão... há que estar sempre vigilantes...” (Mc 13; Mt 24; Lc 21). O “dia do Senhor”, segundo toda a tradição profética é o dia que marcará o ato final da história.


Por isso, são Paulo pede aos Tessalonicenses que “não deixeis tão facilmente transtornar a vossa cabeça, nem vos alarmeis por causa de alguma revelação ou carta atribuída a nós, afirmando que o Dia do Senhor está próximo”. Aqui parece dizer que não é iminente a última vinda do Senhor e que os Tessalonicenses não façam caso do rumores sobre visões e revelações neste sentido.


Ao longo da história sempre houve e continua havendo vários períodos em que se agitam os ânimos sobre a possível iminência do fim do mundo. Os sonhadores que anunciam o fim do mundo trazem sempre confusão, especialmente para os inocentes e simples. A orientação de são Paulo vale para qualquer cristão em qualquer lugar e época que assuma a realidade do momento presente, isto é, que faça algo com responsabilidade para o bem de todos. Quem fica pensando somente na morte é sinal de que não está vivendo bem sua vida nem leva a sério a responsabilidade como cristão. Quem fica pensando na morte, perde tempo para fazer o bem.


A vida real tem lugar aqui e agora. E o Deus em Quem acreditamos é um Deus do presente. O Deus em quem acreditamos é Aquele-que-é, e que é para mim no momento presente. Deus está presente neste momento quer seja difícil ou fácil, quer alegre ou triste (Cf. Mt 28,20). Eis porque Jesus veio para tirar de nós o peso do passado e as preocupações pelo futuro. “Não vos preocupeis, pois, com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. Cada dia basta o seu cuidado” (Mt 6,34). Temos que aprende a viver um dia de cada vez e dar o melhor de nós para o mundo ao nosso redor. Deste modo, a vida vale a pena ser vivida.


Convem para nós olharmos para frente, pois isso nos ajuda a endireitarmos nossa rota e a motivarmos nosso trabalho de cada dia. Não tenhamos medo de praticar  bem mesmo que encontremos dificuldades ou experimentemos o cansaço. O que mais importante para nós é como vamos fazendo o caminho com consciência de o povo peregrino sem cidadania definitiva neste mundo, e como nos preparamos para o encontro derradeiro com o nosso Pai misericordioso.


Viver o Essencial e Viver Em Função Do Bem Comum


Continuamos a acompanhar os “ais” de Jesus endereçados aos dirigentes religiosos do povo (escribas e fariseus). Como foi dito no dia anterior, o capítulo 23 do Evangelho de Mateus é uma página mais dura dirigida aos escribas e fariseus, pois a hipocrisia que eles vivem afeta a vida e a salvação do povo. No texto do evangelho de hoje Jesus desmascara todos aqueles que se escondem atrás de uma fachada religiosa para enganar o povo/os outros com o seu ensinamento.


Jesus se enfrentou abertamente com as autoridades judaicas. Ele os criticava a falta de responsabilidade para o povo de Deus, pois só pensavam nos próprio interesses e não no bem comum. As comparações que Jesus faz põe em evidência a mentira com que os fariseus se encobrem. Aparentemente eles são homens puros, mas em seu interior somente acumulam a cobiça, a corrupção e a maldade. Os fariseus se mostram como homens extremamente cumpridores da lei, mas não lhes importa a justiça nem a fidelidade a Deus.


 “Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós pagais o dízimo da hortelã, da erva-doce e do cominho e deixais de lado os ensinamentos mais importantes da lei como a justiça, a misericórdia e a fidelidade”, assim Jesus disse no texto do evangelho de hoje.


Os fariseus (e os escribas) se preocupam em pagar os dízimos até as mínimas coisas, mas esquecem-se de observar o mais essencial. Os pontos essenciais da lei que as normas se referem ao amor ao próximo são a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Justiça indica o comportamento para o homem que compreende todo o campo da justiça social, tal como entendiam os profetas (cf. Am 5,24; Os 4,1-2, etc.). Justo é aquele que vive de acordo com os mandamentos do Senhor resumidos no amor fraterno. Daqui nasce a “misericórdia”, isto é, amar até os que não merecem ser amados (misericórdia= dar o coração aos miseráveis) que tanto se enfatiza neste evangelho: “Ide e aprendei o que significam estas palavras: Eu quero a misericórdia e não o sacrifício” (Mt 9,13; cf. Mt 12,12-13). Da justiça nasce também a “fidelidade” entendida como verdadeiro cumprimento da vontade de Deus (cf. Mt 22,34-40). Jesus não despreza as mínimas coisas, mas que não se esqueça o essencial para a vida e a salvação do homem.


O que essencial no ensinamento de Jesus é amar a Deus e ao próximo. Toda a ação pastoral deve ser direcionada para essa essência. Quanto tempo gastamos para discutir os secundários, e menos tempo para o essencial. Ame! “Por este caminho não há outro caminho”, dizia Santo Agostinho.


Os cristãos receberam, no Batismo, uma das três funções: a função profética. A comunidade cristã é chamada e enviada para continuar a ação profética de Jesus. A comunidade cristã não pode guardar silêncio diante dos que usam o poder sem escrúpulo que enganam o povo com mentiras e projetos fantasiosos e promessas enganosas. Quem tem um olhar profético e permanece em Cristo percebe facilmente tudo que é falso e mentiroso, e logo toma posição contra.


Vós pagais o dízimo da hortelã, da erva-doce e do cominho e deixais de lado os ensinamentos mais importantes da lei como a justiça, a misericórdia e a fidelidade”.


Os judeus eram minuciosos em algumas bagatelas e não se preocupavam com os assuntos importantes. Jesus nos recorda as grandes exigências de todos os tempos: a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Justiça é reconhecer os direitos dos outros, é dar a outro o que lhe compete ou lhe pertence. Não tem como praticar a caridade sem praticar a justiça. Para praticar a caridade o homem tem que reconhecer o direito do outro. Simplesmente, podemos dizer que a justiça é dar a alguém o que é dele e dar a mim o que é meu. A caridade é dar a alguém o que é meu. Do mesmo modo podemos dizer quer não tem como pedir o perdão de Deus se não formos capazes de ser misericordiosos para com os outros. Não tem como sermos fieis, se nossa vida for contaminada pelas traições praticadas violando nossa própria dignidade e conseqüentemente a dignidade dos outros.


Vós pagais o dízimo da hortelã, da erva-doce e do cominho, e deixais de lado os ensinamentos mais importantes da Lei, como a justiça, a misericórdia e a fidelidade.


Hoje diríamos: a ajuda aos mais pobres, a defesa dos débeis e dos oprimidos, a pureza do coração, a honestidade profissional, a justiça social, respeito devido a toda pessoa, e assim por diante. Jesus quer que a fidelidade às observâncias cultuais seja o reflexo de uma fiel observância do amor aos demais durante toda a vida.


Os defeitos apresentados no evangelho de hoje não são exclusivos dos fariseus, podemos tê-los também hoje em dia. Na vida há coisas de pouca importância para as quais há que dar pouca importância. E há outras coisas muito mais transcendentes para as quais vale a pena que se preste atenção a elas. Em outras palavras temos que dar a importância para as coisas de acordo com seus valores para nossa vida e nossa salvação. Temos que saber discernir o que é importante e urgente para ser realizado e o que não é importante nem urgente. Há coisas que são importantes, mas não são urgentes para serem realizadas. É preciso a aprender a viver de acordo com a escala de valores. Para isso, temos que aprender a viver de acordo com os valores. Não podemos nivelar o valor do ouro com o da prata.


Seremos como os fariseus se reduzirmos nossa vida de fé a meros ritos exteriores sem nenhuma ligação com a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Seremos fariseus se dermos mais importância ao parecer do que ao ser, à aparência do que à transparência, ao bonzinho do que ao bom. Tudo é puro quando sai de um coração limpo. A impureza do coração afasta a pessoa da vontade de Deus. Pelo contrário, buscando-se a pureza interior, tudo o mais se torna puro. Autenticidade atrai, a falsidade afasta as pessoas. Uma pessoa simples atrai a simpatia dos outros; uma pessoa complicada afasta as outras pessoas de seu círculo.


Ao fazer qualquer coisa devemos também nos perguntar: Será que aquilo que estou fazendo é essencial? Será que aquilo que estou vivendo e praticando serve para minha edificação e para minha salvação e das pessoas com quem vivo? Não deixemos “de lado os ensinamentos mais importantes da Lei, como a justiça, a misericórdia e a fidelidade” é a mensagem forte da Palavra de Deus hoje para cada um de nós.
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SANTO AGOSTINHO

Neste dia (28/08) celebramos a memória de Santo Agostinho. Santo Agostinho nasceu em Tagasta (África) em 354. Depois de uma juventude conturbada, converteu-se aos 33 anos em Milão, onde foi batizado pelo bispo Ambrósio em 387. Regressando à sua pátria (Tagasta), quando se encontrava em Hipona, foi ordenado sacerdote em 391 pelo bispo Valério, sob pressão dos fiéis. Em 395 foi consagrado bispo de Hipona, e desenvolveu uma enorme atividade por meio da pregação e dos seus escritos doutrinais em defesa da fé. Ele é um dos grandes Doutores da Igreja. E é um mestre, teólogo, filósofo, moralista e apologista. Morreu no dia 28 de agosto de 430.
Ouvi uma voz vinda da casa vizinha, voz de menino ou menina, não sei, dizendo e repetindo muitas vezes com cadência de canto: ‘Toma e lê, toma e lê!’. Reprimi o ímpeto de minhas lágrimas e me levantei, interpretando que o mandamento era do céu para que eu abrisse o livro e lesse a primeira passagem que aparecesse... Tomei, pois, o livro, abri e deparei com este parágrafo: ‘Não caminheis em glutonarias e embriaguez, nem em desonestidade e dissoluções, nem em contendas e richas; mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não procureis a satisfação da carne com seus apetites’. Não quis ler mais, nem era necessário. Apenas acabei de ler essas frases, penetrou-me no coração uma espécie de luz serena, e todas as trevas da dúvida fugiram” (Confissões 8,12).
Assim descreve Santo Agostinho sua própria confissão. A conversão como uma resposta a um chamado. A conversão como seguimento a um convite. É uma culminação de uma leitura profunda da Palavra de Deus. “O pecador, ao abndonar sua confiança em Deus e colocá-la nas coisas do mundo, converte-se em zona de insegurança e de vazia”, escreveu Santo Agostinho (De vera religione 11,21).
Não é fácil falar de nossos próprios defeitos e fraquezas para os outros, muito menos publicá-los. Mas acontece o contrário com o Santo Agostinho. Agostinho é um santo que não tem medo nem vergonha de falar com sinceridade e simplicidade de suas fraquezas e que os publicou como uma confissão num livro se chama “Confissões” de Santo Agostinho.  Neste livro Santo Agostinho mostra a realidade nua e crua de sua alma com sinceridade e simplicidade. Vale a pena ler as confissões de Santo Agostinho!

Santo Agostinho recebeu uma educação cristã de sua mãe, Santa Mônica. Mas essa educação materna e o amor à verdade, que sempre existiu na alma de Agostinho, não o livraram de cair em graves erros e de levar uma vida moral muito afastada de Deus. Mas ele confessou: “Ninguém está tão só do que aquele que vive sem Deus. O homem, para onde se dirija, sem se apoiar em Deus, só encontrará dor”. Por isso ele escreveu: “...fizeste-nos para Ti, Senhor, e inquieto está o nosso coração, enquanto não repousa em Ti. Dá-me, Senhor, saber e compreender qual seja o primeiro: invocar-te ou louvar-te; conhecer-te ou invocar-te. Mas, quem te invocará sem te conhecer? Por ignorá-lo, poderá invocar alguém em lugar de outro…. Quem o procura, o encontra, e tendo-o encontrado, o louvará. Que eu te busque, invocando-te; e que eu te invoque, crendo em ti: tu nos foste anunciado” (Confissões, I,1). “Quando estiver unido a ti com todo o meu ser, não mais sentirei dor ou cansaço. Minha vida será verdadeiramente vida, toda plena de ti” (X,39).

Depois de ter passado anos em busca da verdade sem encontrá-la, chegou à convicção, com a ajuda da graça que a sua mãe implorou constantemente, de que só em Cristo é que encontraria a verdade e a paz para a sua alma. Finalmente ele se converteu. Ele se lamentou porque tarde demais encontrou Deus: “Tarde te amei, ó beleza tão antiga e tão nova! Tarde demais eu te amei! Eis que habitavas dentro de mim e eu te procurava do lado de fora... Tu me chamaste, e teu grito rompeu a minha surdez. Tua luz afugentou a minha cegueira. Tu me tocaste, e agora estou ardendo no desejo de tua paz” (Confissões, X,27). “O céu e a terra estão gritando: “Fomos feitos por Deus”.

Tudo isso quer nos ensinar que nada e ninguém é perdido nesta vida, enquanto a nossa fé em Deus continua forte e inabalável em qualquer situação. Santa Mônica e Santo Agostinho são grandes provas de tudo isso. O senhor nunca nos nega a sua ajuda. E se tivermos a desgraça de ofendê-lo gravemente, Ele nos esperará em cada instante, como esperou durante tantos anos pelo regresso de Santo Agostinho a exemplo do filho pródigo que voltou para sua casa.

Alguns conselhos de Santo Agostinho:
  1. “Escuta primeiro ao que fala dentro e desde dentro, fala depois aos que estão fora” (In ps. 139).
  2. “A ignorância mais refinada é a ignorância da própria ignorância” (Conf. 5,7). “Com relativa freqüência a ignorância põe máscara e capa de simplicidade” (idem 2,9). “O reconhecimento da própria ignorância é a primeira prova de inteligência” (Serm.301,4,3).
  3. Quanto mais curioso torna-se o homem por conhecer a vida alheia, tanto mais relaxado se torna para consertar a sua própria” (Conf.10,3). “Quanto menos atenção o homem presta aos seus próprios pecados, tanto mais curioso ele se torna em relação aos alheios. Não podendo desculpar-se a si mesmo, trata de salvar a pele acusando os outros” (Serm.19,2). “Amando ao próximo tu limpas os olho para ver a Deus” (In Joan.17,8). Quanto mais amas, mais alto tu sobes (In ps. 83,10).
  4. Não Andes averiguando quanto tens, mas o que tu és (Serm. 23,3). Dentro do coração sou o que sou (Conf. 10,3). Conserve o que tens dentro e não terás de temer nada de fora (In ps. 35,17). O homem não se torna bom por possuir coisas boas. Ao contrário, o homem bom torna boas as coisas que possui, ao usá-las bem (Epist. 130,2,3).
  5. O homem não se movimenta pelos pés, mas pelos afetos. Até os próprios pés ele move por afetos (In ps. 9,15). Quanto mais cresce teu amor, maior é tua perfeição. A perfeição da alma é o amor (In epist. Joan. 9,2). Amando o próximo limpas os olhos para ver Deus (In Joan. 17,8). Tempera tua ciência com amor e tua ciência será útil. Não por si mesma, mas pelo amor (In Joan. 18,6). O homem novo canta um cântico novo quando vive uma vida nova, a vida do amor. Cantar é sempre sinal de felicidade e coisa de amantes (Serm. 34,1,1).
  6. Deus, de quem separar-se é morrer, a quem retornar é ressuscitar, com quem habitar é viver. Deus, de quem fugir é cair, a quem voltar é levantar-se, em quem apoiar-se é estar seguro (Solil. 1,3).
P. Vitus Gustama,svd




 

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