Domingo,04/11/2018
SOLENIDADE DE TODOS OS SANTOS
Primeira Leitura: Ap 7,2-4.9-14
Eu, João, 2
vi um outro anjo, que subia do lado onde nasce o sol. Ele trazia a marca do
Deus vivo e gritava, em alta voz, aos quatro anjos que tinham recebido o poder
de danificar a terra e o mar, dizendo-lhes: 3 “Não façais mal à
terra, nem ao mar, nem às árvores, até que tenhamos marcado na fronte os servos
do nosso Deus”. 4 Ouvi então o número dos que tinham
sido marcados: eram cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos
filhos de Israel. 9 Depois disso, vi uma multidão imensa
de gente de todas as nações, tribos, povos e línguas, e que ninguém podia
contar. Estavam de pé diante do trono e do Cordeiro; trajavam vestes brancas e
traziam palmas na mão. 10 Todos proclamavam com voz forte: “A
salvação pertence ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro”. 11 Todos
os anjos estavam de pé, em volta do trono e dos Anciãos, e dos quatro Seres
vivos, e prostravam-se, com o rosto por terra, diante do trono. E adoravam a
Deus, dizendo: 12 “Amém. O louvor, a glória e a
sabedoria, a ação de graças, a honra, o poder e a força pertencem ao nosso Deus
para sempre. Amém”. 13 E um dos Anciãos falou comigo e
perguntou: “Quem são esses vestidos com roupas brancas? De onde vieram?” 14
Eu respondi: “Tu é que sabes, meu senhor”. E então ele me disse: “Esses são os
que vieram da grande tribulação. Lavaram e alvejaram as suas roupas no sangue
do Cordeiro”.
Segunda Leitura: 1Jo 3,1-3
Caríssimos: 1 Vede
que grande presente de amor o Pai nos deu: de sermos chamados filhos de Deus! E
nós o somos! Se o mundo não nos conhece, é porque não conheceu o Pai. 2 Caríssimos,
desde já somos filhos de Deus, mas nem sequer se manifestou o que seremos!
Sabemos que, quando Jesus se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque o
veremos tal como ele é. 3 Todo o que espera nele purifica-se a
si mesmo, como também ele é puro.
Evangelho: Mt 5,1-12
Naquele tempo, 1 vendo
Jesus as multidões, subiu ao monte e sentou-se. Os discípulos aproximaram-se, 2
e Jesus começou a ensiná-los: 3 “Bem-aventurados os pobres em
espírito, porque deles é o Reino dos Céus. 4
Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados. 5 Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra. 6 Bem-aventurados os que têm fome e
sede de justiça, porque serão saciados. 7
Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. 8 Bem-aventurados os puros de coração,
porque verão a Deus. 9 Bem-aventurados
os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. 10 Bem-aventurados os que são
perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus. 11 Bem-aventurados sois vós, quando vos
injuriarem e perseguirem, e, mentindo, disserem todo tipo de mal contra vós,
por causa de mim. 12ª Alegrai-vos e exultai,
porque será grande a vossa recompensa nos céus”.
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Hoje
celebramos a Solenidade de Todos os Santos neste Domingo no Brasil. O culto aos santos é a conseqüência
de nosso Credo, conhecido como Símbolo Apostólico, onde professamos: “Creio...na comunhão dos santos...”.
Esta pequena frase nos indica e afirma que a nossa relação com os santos é contínua
porque acreditamos na não–interrupção da comunhão eclesiástica pela morte, e,
ao mesmo tempo, acreditamos no fortalecimento da mútua comunicação dos bens
espirituais (LG no 49; compare com Rm 8,38-39). A comunhão dos santos é
testemunhada em várias passagens bíblicas (Hb 12,1; Lc 15,7; 2Cor 6,14; 1Jo
1,3; Ef 1,10-23).
A
Igreja dos peregrinos (todos nós mortais) sempre teve e continua tendo perfeito
conhecimento dessa comunhão reinante em todo Corpo Místico de Jesus Cristo que
é a Igreja (LG 50). Todos os santos em comunhão têm sua santidade como um
reflexo da santidade do Senhor. A Igreja venera os santos como exemplos. O
Culto aos santos une-nos a Igreja celestial, pois acreditamos na vida sem fim,
a vida eterna. A celebração dos santos abrange não somente os santos
canonizados, mas também nossos antepassados, que viveram na busca da santidade
e são contados entre os bem-aventurados. Na mensagem do Apocalipse (Ap
7,2-4.9-14), a comunhão dos santos é assinalada por uma multidão dos eleitos de
Deus, gente de todas as etnias, tribos, povo e línguas. São os redimidos pelo
Sangue do Cordeiro.
Os santos que estão em comunhão e são recordados
nesta solenidade procuravam viver as bem-aventuranças (Mt 5,1-12) na misericórdia,
na mansidão, na justiça e no serviço ao Reino na caridade fraterna. Os santos
no Céu não se tornam uns egoístas que gozam a merecida felicidade, mas pessoas
maduras no amor. Para estar com Deus de amor tem que ter muito amor no coração
e na vida com os outros. Como irmãos que nos precederam, eles ainda se lembram
de nós, pobres mortais, como Cristo sempre se lembra de nós. Os santos no Céu e
os cristãos na terra são uma família única. Assim como uma família, um irmão
ajuda o outro irmão. Por isso é que pedimos a ajuda dos santos pelos seus
méritos.
Entendemos aqui por “santos” todos os que já
estão no céu e vêem o próprio Deus face a face. São aqueles que estão na paz e
na felicidade suprema (GS 93); aqueles que estão na comunhão perpétua da
incorruptível vida divina (GS 18). Esta vida perfeita chama-se “o Céu”. O Céu
é, certamente, o fim último e a realização das aspirações mais profundas do
homem, o estado supremo e definitivo de felicidade. O Céu é desejo de todos nós
que estamos peregrinando nesta terra. Participar da vida divina, a vida em sua
plenitude, a vida cheia de amor é o que queremos todos os dias, tanto para nós
e nossos familiares como para aqueles que nos precederam. O Céu conforme as
palavras de São Paulo, citando Is 64,4, podemos dizer de outra maneira: “O que
os olhos não viram, os ouvidos não ouviram, e o coração do homem não percebeu,
isso Deus preparou para aqueles que O amam” (1Cor 2,9).
É evidente que os santos, cuja festa
celebramos neste dia, não são somente aqueles que estão na lista oficial da
Igreja. De quantos santos nós não conhecemos nem a história nem o nome. O livro
de Apocalipse (Ap 7,2-14) fala de um desfile de 144 mil servos de Deus no céu.
144 é um número simbólico (12 x 12) significa a unidade e totalidade do povo
eleito. Entende-se, por isso, uma grande multidão de pessoas de todos os povos
e religiões, culturas, de antes e depois de Cristo. Por isso, nunca podemos
esquecer que há exemplos de santidade e heroísmo cristãos em outras Igrejas,
religiões, povos e culturas. Reconhecer essa presença é uma ajuda para superar
os nossos seculares preconceitos e para acolher com alegria esses parceiros na
construção do Reino de Deus ou do mundo mais fraterno.
Como filhos de Deus, estamos conscientes de
que Deus é o Único Santo e fonte de toda santidade. Por isso, consequentemente,
Ele é o Único que faz santos os participantes em sua vida por fruírem de sua
santidade, por cumprirem seus desígnios, por entrarem na esfera vital de seu
reinado. Quando o homem já participa em plenitude da vida de Deus no Reino dos
céus, então é santo por sua comunhão de vida com Deus, o Único Santo (cf. 1Jo
3,2).
Sabemos também que somente Deus pode receber
o verdadeiro culto de adoração. Dá-se,
porém, o culto de veneração aos servidores de Deus que já estão unidos a Ele
plenamente na glória e pela comunhão que mantém conosco, nos atraem para Deus e
nos ajudam a percorrer o caminho que trilharam e que nos conduzem à meta na
qual nos precederam. Eles são provas evidentes do amor de Deus e neles Deus nos
fala. Se veneramos os santos é porque descobrimos neles mais vivamente a
presença e o rosto de Deus, neles se manifesta a imagem de Deus, o Único Santo.
Por isso, o culto aos santos não rebaixa nem
diminui a adoração a Deus, pelo contrário, enriquece-a intensamente porque nos
aproxima mais da única santidade de Deus que devemos imitar pessoalmente como o
fizeram homens como nós enquanto percorriam o mesmo caminho que estamos
percorrendo.
Do
ponto de vista cristológico sabemos que Cristo é o Santo de Deus (Mc 1,24). Ele
é a imagem do Deus invisível (Cl 1,15). A santidade do homem consiste em sua
perfeita união com Jesus (LG 50). Os santos são santos porque imitaram e
viveram os ensinamentos de Jesus, Senhor de todos os santos. Eles produziram em
si mesmos, de forma significativa, o mistério pascal de Jesus. Por isso, a
união com os santos e seu culto unem-nos a Jesus, de quem dimana toda a graça
santificadora; eles são seus amigos e co-herdeiros. Enfatiza-se muito, por
isso, esse valor cristológico do culto aos santos na celebração eucarística.
Quando nós veneramos os santos, portanto, não
somos idólatras. Se nós admirarmos e louvarmos um quadro de valor, por acaso o
pintor deste quadro se sentirá ofendido? Ao contrário, ele não ficará feliz? Os
santos são as obras artísticas de Deus, Aquele que esculpiu e pintou o seu
semblante na alma deles. Se admirarmos ou louvarmos os filhos, por acaso o pai
se ofenderá? O pai não ficará feliz pela admiração dada aos seus filhos por
outras pessoas? Os santos são os filhos prediletos do Senhor, aqueles que mais
se lhe assemelham.
Mas
devemos reconhecer que há pessoas que amam o santo ou a santa, mas não a sua
santidade. São muitos cristãos que recorrem aos santos somente para os
interesses materiais ou só para alcançar determinada graça e não para pedir a
graça de seguir o exemplo desses santos. Podemos encontrar muitíssimas pessoas
em volta do altar de santos, mas poucas que seguem os exemplos que os santos
nos deixaram. Não podemos abusar dos santos só para atender nossos desejos
materiais, esquecendo que precisamos seguir seus exemplos de santidade. Devemos saber que não há devoção mais eficaz
do que a imitação das virtudes dos santos. Para que, seguindo o exemplo dos
santos que viveram segundo os ensinamentos de Cristo durante sua vida terrena,
possamos também alcançar a santidade para a qual todos nós somos chamados.
A vocação à santidade é universal. Todos são
chamados à santidade, segundo diz S. Paulo: “Pois esta é a vontade de Deus, a
vossa santificação” (cf. 1Ts 4,3; Ef 1,4). E o fundamento de nossa santidade ou
da nossa perfeição é Jesus Cristo, cumpridor fiel da vontade de Deus. Como
dizia Santa Teresa do Menino Jesus: “...Quem
aspira à santidade deve fugir à tentação de querer santificar-se ao seu modo,
conforme a própria vontade, seu ponto de vista, seus planos humanos, mas
entregar-se inteiramente à vontade de Deus. Deus traça o caminho e o homem deve
segui-lo” (Santa Teresa de Jesus, Fd.5-10). E na mesma perspectiva São João
da Cruz ensinou: “A santidade, ou seja,
a união autêntica com Deus consiste na total transformação de nossa vontade na
vontade de Deus, de tal modo que, em nós, nada contrarie a vontade do
Altíssimo, mas nossos atos dependem totalmente do beneplácito divino” (Subida
I-II,2).
Portanto, o culto verdadeiro de veneração que
prestamos aos santos não deve terminar neles. Ao contrário, deve acabar em
Cristo como fonte da missão, grandeza, dignidade e privilégios destes santos.
Os santos nos ajuda a termos fé firme em Jesus Cristo, mesmo que nos
encontremos numa situação sufocante.
Os santos são um grande exemplo de santidade
e de cumprimento da vontade de Deus para nós. Não pensemos que não podemos
resistir às tentações. Também os santos tiveram carne e sangue como nós;
experimentaram as tentações como as nossas tentações, contudo eles venceram.
Basta ler a história da vida dos santos, como Santo Agostinho, São Francisco de
Assis, São João da Cruz, Santa Teresa de Ávila e muitos outros santos,
saberemos as lutas sem tréguas deles contra as paixões desordenadas, contra as
tentações e outros problemas, no entanto venceram. Apesar de tantas
dificuldades, os santos viveram os ensinamentos de Cristo até o fim de sua
vida. Se eles venceram, será que nós não podemos vencer também?
Segundo o Evangelho deste dia, Jesus veio ao
mundo para fazer todos felizes e indicar qual é o caminho para alcançar a
felicidade. Jesus faz sua proposta sobre como podemos ser felizes ou
bem-aventurados. Jesus nos oferece um modelo de vida, uns valores que, segundo
Ele, são os que nos podem fazer felizes de verdade. A proposta de Jesus são as
bem-aventuranças que lemos neste dia no evangelho.
As bem-aventuranças são uns pensamentos, umas
sentenças que à primeira vista podem desconcertar o sentido comum. Jesus nos
diz que serão bem-aventurados os pobres
no espírito, os sofridos, os que
choram, os que têm fome e sede da justiça, os misericordiosos, os puros de
coração, os que trabalham pela paz, os perseguidos por causa da justiça.
Somente serão autenticamente felizes os que
põem toda sua confiança em Deus e tudo o mais fica no segundo lugar; somente os
que sabem viver umas atitudes de desprendimento, de humildade, de desejo de
justiça, de preocupação e de interesse pelos problemas dos demais. É uma
felicidade que aponta para o fundo do coração, para o mais transcendente de si
mesmo, para a salvação. Jesus declara felizes àqueles que mantêm viva a
confiança em Deus apesar de serem indefesos, oprimidos, marginalizados e
perseguidos por causa do bem praticado e do amor vivido até o fim.
Os felizes são os que têm um coração centrado
em Deus e que se traduz no amor ao próximo e que rejeitam toda espécie de
idolatria. Os pobres em espírito são aqueles se submetem interiormente, sem
resistência à vontade de Deus. O espírito de humilde submissão à vontade de
Deus, nasce da fé inabalável na soberania e na misericórdia de Deus e que se
traduz em atitudes e condutas de bondade e de mansidão, de misericórdia e de
compaixão, de tolerância e de compreensão na convivência com os outros.
Os felizes são os mansos que por não
responderem à violência com violência, que estão prontos a perdoar. Jesus
declara felizes não os que são mansos por temperamento, mas os que, apesar de
não disporem de meios para fazer valer seus direitos, não são violentos nem
agressivos, mas pacientes e indulgentes. Eles acreditam que a vida baseada no
princípio “olho por olho” só resulta na cegueira, e na cegueira nada se vê, só
escuridão.
Os felizes são os indefesos que não têm como
defender seus direitos por falta de recursos, mas que esperam somente a
intervenção divina. Os felizes são os que não pactuam com a maldade, com a
divisão, com a malícia, nem se deixam levar pela lógica da dominação e do
autoritarismo.
Os felizes são os que têm um coração cheio de
misericórdia para com os semelhantes. Um misericordioso é aquele que é capaz de
amar até a pessoa que não merece ser amada do ponto de vista humano. Mas por
acreditar na misericórdia de Deus, ele sempre quer o bem da mesma.
Os felizes são os promotores da paz que
procuram criar laços de amizade e banir toda espécie de ódio, ajudar a superar
as divisões para que mundo seja cada vez mais fraterno, e mais humano. Santo
Agostinho dizia: “Não basta ser pacífico.
É necessário ser promotor da paz. Quem são os
pacíficos? Não os pacifistas, mas os promotores da paz. Não basta estar
disposto a perdoar ou ignorar os inimigos, é preciso amá-los e ter compaixão
por eles. Não odeias aos cegos, mesmo que ames a luz. Da mesma forma, deves
amar a paz sem odiar os que fazem guerra”.
Os felizes são os perseguidos por causa da
justiça, por causa do bem que fazem, por viverem retamente. Quem sempre faz o
bem, muitas vezes acaba sendo perseguido e crucificado como Jesus. Mas ele é
feliz, pois até o fim ele é capaz de dizer sim para o bem e dizer não para o
mal. Quem pára de crescer neste espírito das bem-aventuranças, começa a morrer
de verdade.
Portanto, as bem-aventuranças são uma
proclamação de amizade de Deus para as pessoas que participaram do espírito
dessas bem-aventuranças e são um programa da vida de cada cristão (vocação à
felicidade é para todos), e também são uma celebração da felicidade como dom ou
graça presente, como uma realidade já presente e não apenas como algo depois da
morte ou uma recompensa futura pela carência na terra. Se entendêssemos as
bem-aventuranças somente como uma compensação para depois da morte, elas seriam
“ópio do povo”. Em outras palavras, somos felizes já na medida em que
pertencemos a Deus no presente que se traduz na vivência da fraternidade
universal. Então, também o futuro de Deus nos pertence. A partir daí, o céu é a
experiência de compartilhar a alegria, a paz e o amor de Deus na plena
capacidade humana.
As pessoas felizes, das quais Jesus fala
neste discurso, então, são felizes agora por causa do futuro que se abre para
elas. Elas são felizes porque têm uma esperança magnífica apesar das tribulações
e sofrimentos por uma causa digna para um ser humano. É uma felicidade voltada
para o futuro e que se antecipa na esperança do que está por vir. Mas esta
esperança não pode ser separada de uma realidade vivida no momento presente. As
bem-aventuranças se dirigem a algumas categorias de pessoas caracterizadas por
suas situações interiores, como são ditas nesse sermão de Jesus. É a elas que é
oferecida a esperança. O futuro feliz torna-se realidade presente na pessoa de
Jesus e tem nele a sua garantia.
Depois de ler as bem-aventuranças e de
refleti-las, você pode-se perguntar: “Você é feliz no critério de Jesus? Ou
você não está feliz? Por que esta infelicidade?” Para que tenhamos o espírito
das bem-aventuranças, para que possamos realmente ser felizes, temos que deixar
Deus dominar nossa vida, temos que deixar Deus conduzir nossa vida e nossas
decisões. Santo Agostinho dizia: “Deus, de quem separar-se é morrer, a quem
retornar é ressuscitar, com quem habitar é viver. Deus, de quem fugir é cair, a
quem voltar é levantar-se, em quem apoiar-se é estar seguro”.
Pedimos
a ajuda dos santos que viveram os ensinamentos de Cristo até o fim, para que
possamos também viver segundo os ensinamentos de Cristo até o fim de nossa vida
terrestre para que um dia mereçamos ser chamados de santos.
P. Vitus Gustama,SVD
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