segunda-feira, 2 de abril de 2018

04/04/2018
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O SENHOR NÃO NOS ABANDONA, POIS NOS ACOMPANHA DIARIAMENTE COM SUA FORÇA RESSUSCITADA
Quarta-Feira da I Semana da Páscoa


Primeira Leitura: At 3,1-10
Naqueles dias, 1Pedro e João subiram ao Templo para a oração das três horas da tarde. 2Então trouxeram um homem, coxo de nascença, que costumavam colocar todos os dias na porta do Templo, chamada Formosa, a fim de que pedisse esmolas aos que entravam. 3Quando viu Pedro e João entrando no Templo, o homem pediu uma esmola. 4Os dois olharam bem para ele e Pedro disse: “Olha para nós!” 5O homem fitou neles o olhar, esperando receber alguma coisa. 6Pedro então lhe disse: “Não tenho ouro nem prata, mas o que tenho eu te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda!” 7E pegando-lhe a mão direita, Pedro o levantou. Na mesma hora, os pés e os tornozelos do homem ficaram firmes. 8Então ele deu um pulo, ficou de pé e começou a andar. E entrou no Templo junto com Pedro e João, andando, pulando e louvando a Deus. 9O povo todo viu o homem andando e louvando a Deus. 10E reconheceram que era ele o mesmo que pedia esmolas, sentado na porta Formosa do Templo. E ficaram admirados e espantados com o que havia acontecido com ele.


Evangelho: Lc 24,13-35
13Naquele mesmo dia, o primeiro da semana, dois dos discípulos de Jesus iam para um povoado chamado Emaús, distante onze quilômetros de Jerusalém. 14Conversavam sobre todas as coisas que tinham acontecido.15Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles. 16Os discípulos, porém, estavam como cegos, e não o reconheceram. 17Então Jesus perguntou: “Que ides conversando pelo caminho?” Eles pararam, com o rosto triste, 18e um deles chamado Cléofas, lhe disse: “Tu és o único peregrino em Jerusalém que não sabe o que lá aconteceu nestes últimos dias?19Ele perguntou: “Que foi?” Os discípulos responderam: “O que aconteceu com Jesus, o Nazareno, que foi um profeta poderoso em obras e palavras, diante de Deus e diante de todo o povo. 20Nossos sumos sacerdotes e nossos chefes o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. 21Nós esperávamos que ele fosse libertar Israel, mas, apesar de tudo isso, já faz três dias que todas essas coisas aconteceram! 22É verdade que algumas mulheres do nosso grupo nos deram um susto. Elas foram de madrugada ao túmulo 23e não encontraram o corpo dele. Então voltaram, dizendo que tinham visto anjos e que estes afirmaram que Jesus está vivo. 24Alguns dos nossos foram ao túmulo e encontraram as coisas como as mulheres tinham dito. A ele, porém, ninguém o viu”. 25Então Jesus lhes disse: “Como sois sem inteligência e lentos para crer em tudo o que os profetas falaram! 26Será que o Cristo não devia sofrer tudo isso para entrar na sua glória?” 27E, começando por Moisés e passando pelos Profetas, explicava aos discípulos todas as passagens da Escritura que falavam a respeito dele. 28Quando chegaram perto do povoado para onde iam, Jesus fez de conta que ia mais adiante. 29Eles, porém, insistiram com Jesus, dizendo: “Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando!” Jesus entrou para ficar com eles. 30Quando se sentou à mesa com eles, tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e lhes distribuía. 31Nisso os olhos dos discípulos se abriram e eles reconheceram Jesus. Jesus, porém, desapareceu da frente deles. 32Então um disse ao outro: “Não estava ardendo o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho, e nos explicava as Escrituras?” 33Naquela mesma hora, eles se levantaram e voltaram para Jerusalém onde encontraram os Onze reunidos com os outros. 34E estes confirmaram: “Realmente, o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!”  35Então os dois contaram o que tinha acontecido no caminho, e como tinham reconhecido Jesus ao partir o pão.
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A Primeira Leitura nos relata que a força salvadora, que na vida de Jesus fluiu de si próprio, curando os enfermos e ressuscitando os mortos, é agora uma força ativa pascal: o Ressuscitado está presente, embora invisível, e age através de sua comunidade, especificamente através dos apóstolos, a quem ele havia enviado para "proclamar o Reino de Deus e curar" (Lc 9,2). Eles não terão meios econômicos, mas participam da força do Senhor: “Não tenho ouro nem prata, mas o que tenho eu te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda!”.


O Salmo Responsorial (Sl 104/105) nos convida a meditarmos sobre Deus que é sempre fiel a Sua Aliança e a Seu amor a todos nós. Deus jamais abandonará Seu povo apesar de nossas infidelidades: “Ele sempre se recorda da aliança”. Sua misericórdia é eterna e se prolonga de geração em geração. “Ensina-me, Senhor, a compreender, a lembrar. Ensina-me a dar a cada uma de tuas ações na minha vida o valor que elas tem como assistência concreta e sina permanente. Ensina-me a ler em teus atos a mensagem do teu amor, para que eu nunca me esqueça e jamais duvide de que tu sempre estarás comigo, no futuro, da mesma maneira como estiveste no passado” (Carlos G. Vales: Busco Tua Face, Senhor).


O Evangelho quer nos transmitir que Jesus Cristo não somente vive sua comunhão com Deus Pai, mas também vive com a humanidade, compartilhando conosco gozos e esperanças, nossas tristezas e angústias. Ele se faz companheiro do homem para dar-lhe sentido a seu caminhar pela vida, ilumina os acontecimentos com Sua Palavra e compartilha seu Pão. Consequentemente, a Igreja de Cristo não deve somente reunir-se para escutar seu Mestre e para partilhar e compartilhar o Pão da Vida, mas também deve pôr-se em caminho junto ao homem que sofre, para devolver-lhe a paz e a esperança, não somente com palavras que façam arder em amor seu coração, mas também partindo o próprio pão para que alivie um pouco a fome de alimento, de amor, de compreensão, de alegria, de paz que padecem muitos irmãos nossos da mesma humanidade.


O Cristão Deve Fazer Tudo Em Nome De Cristo Ressuscitado e Leva Somente Cristo Em Seu Coração


Não tenho ouro nem prata, mas o que tenho eu te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda!”.


Não tenho ouro nem prata, mas o que tenho eu te dou”. Os Apóstolos não tinham meios econômicos, mas participaram na força do Senhor Ressuscitado: “Não tenho ouro nem prata, mas o que tenho eu te dou”. Há uma evidência na pobreza dos Apóstolos. A força salvadora que estava na vida de Jesus agora atua através de sua comunidade, concretamente através dos Apóstolos.


“Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda!”. Aqui percebemos que os atos dos Apóstolos são os atos de Cristo Ressuscitado. Os Apóstolos fazem tudo em nome de Jesus Ressuscitado e não em nome próprio nem em nome do próprio interesse ou vantagem própria. Os Apóstolos eram pessoas que se escondiam por medo dos judeus e eram calados cheios de medo. Por contraste, depois do Pentecostes se tornaram homens valentes, cheios de luz, de pureza, de desinteresse, de gentileza, de vida interior, de generosidade e assim por diante. A partir de então, eles levam somente Cristo Ressuscitado em seu coração e se deixam guiar por Ele. Por isso, Pedro pode dizer ao mendigo: “O que tenho eu te dou”. Pedro tem vida adentro, tem Cristo dentro de seu coração, tem força dentro dele capaz de levantar um e muitos paralíticos, um ou muitos mortos em nome de Cristo Ressuscitado que habita dentro de seu coração.


A ação de Pedro e João na “porta” do Templo contrasta com a ação dos sacerdotes judeus no interior do Templo. Enquanto os Apóstolos põem em pé um ser humano “defeituoso” e marginalizado da sociedade, os sacerdotes, no interior do Templo, sacrificam um animal perfeito.


O mendigo que pedia esmola para aliviar sua necessidade de um dia, recebeu a cura para o resto de seus dias. Esta cura permite ao mendigo recuperado de sua paralisia, que estava “à porta” do Templo a “entrar” no Templo e proclamar como os demais e junto aos demais as glórias de Deus. O excluído (“à porta”) do Templo passa a ser o incluído do Templo (“entrar”). Este paralitico era levado pelos outros (familiares) para a porta do Templo a fim de mendigar. Mas agora já curado “leva os outros” para Deus com o testemunho do milagre do amor divino na sua vida.


Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda!”.  Esta é a missão da Igreja, de cada cristão e cristã. A Igreja, cada cristão/cristã, seguindo a Jesus e levando o Cristo ressuscitado em seu coração quer e deve querer a grandeza do homem, isto é, o homem de pé, um homem ativo e criativo, um homem capaz de tomar decidir e tomar seu destino. O mendigo que estava prostrado e numa situação de dependência recupera sua dignidade. De pé, ele dá um pulo e começa a andar para dar testemunho sobre a presença da ação do Ressuscitado na sua vida através da mão de Pedro.


Será que como cristão ou cristã eu contribuo para levantar a humanidade de sua paralisia? Será que eu contribuo para libertar os outros de suas "doenças"? Será que eu me apoio na força da ressurreição para pôr-me novamente em pé toda vez caiu, ficou paralisado?


Deixar-se Guiar Pelo Cristo Ressuscitado Para Encontrar o Sentido De Tudo Que Se Passa Na Vida


Nós esperávamos…!”, disseram os dois discípulos de Emaús diante da morte de Jesus.  Estas palavras estão cheias de uma esperança perdida ou de decepção. É fácil entendermos a decepção desses homens. Em toda vida humana alguma vez ou várias vezes aconteceu e acontecerá uma grande esperança perdida, uma morte cruel, um fracasso humilhante, uma preocupação, uma questão não solucionada ou não solucionável, um pecado que faz sofrer, uma imprudência que causa uma fatalidade, uma doença incurável, uma traição atrás da outra no casamento, e assim por diante.


Os dois discípulos de Emaús se sentem muito frustrados diante da situação. Frustração é um sentimento de fracasso e decepção que aparece diante de um desejo não realizado ou diante de uma necessidade não satisfeita. Quanto maior for o desejo que quisermos realizar, se ele não for realizado, maior será o grau de frustração que teremos. Quando uma pessoa não conseguir realizar seu desejo aparecerão duas emoções opostas nela: a raiva e tristeza. Uma pessoa frustrada, muitas vezes, se torna violenta, brava, estúpida, grosseira, intolerante, impaciente e assim por diante. Por trás de uma pessoa brava e grosseira, muita das vezes há uma pessoa frustrada.


Os dois discípulos de Jesus se afastaram de Jerusalém indo para Emaús depois da morte do Mestre. A viagem ida para Emaús é triste, em silencio, com sentimentos de derrota e desilusão: “Nós esperávamos...!”


Nisto “O próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles”, comentou o evangelista Lucas. Por seu caminho Jesus vem encontrá-los. E se interessa por suas preocupações. Jesus jamais nos abandona nas nossas tristezas e sofrimentos. Mas o nome dele deve ser sempre nosso assunto de conversa e de oração para que ele inspire nossas conversas e orações, para que ele possa nos acompanhar. Jesus conhece nossos sofrimentos e nossas decepções. Por isso precisamos nos deixar olhar e interrogar por Jesus: “O que vocês vivem conversando no seu caminho da vida?”. Qual conteúdo de nossa conversa? O que conversamos mais na vida e para que conversamos sobre isso? Precisamos contar tudo para Jesus como expressão de nossa nele embora ele saiba de tudo sobre nossa vida.


Os dois não reconheceram o Caminhante que se junta a eles: “seus olhos estavam cegos, não podiam reconhecê-lo”. Quando estivermos dominados pelas grandes preocupações, acabamos não vendo nada a não ser aquilo que nos preocupa. Perdemos o chão sobre o qual devemos pisar. Perdemos nosso sono. Até não sentimos a presença de pessoas ao nosso lado.


Seus olhos estavam cegos, não podiam reconhecê-lo”. Sempre é difícil reconhecer o Ressuscitado, como no caso de Maria Madalena, sobretudo, quando os olhos estão tristes e fechados. A dos dois se desmoronou. Não creem na ressurreição apesar da informação de algumas mulheres que o túmulo estava vazio. Há um ponto comum nos relatos das aparições do Ressuscitado: os discípulos estão pouco dispostos a crer; duvidam, não esperam a ressurreição, estão desconcertados.


Somente no pão partilhado é que os dois reconheceram que aquele homem que andava com eles era Jesus ressuscitado. O momento do pão partilhado é o momento de fraternidade, de familiaridade, de conversa de igual para igual, de alegria, de risos à vontade, de reconhecer a presença do outro e de ouvi-lo atentamente. São momento tão humanos e por isso, tão divinos. Os dois discípulos reconhecem a presença do Divino no partir do pão. Consequentemente, a viagem de volta para Jerusalém se torna exatamente contrária: os dois discípulos correm pressurosos, cheios de alegria, os olhos enxergam melhor e a inteligência fica aberta para entender as Sagradas Escrituras e ansioso para contar a experiência para os amigos de sua comunidade em Jerusalém. A experiência profunda com o Divino cria comunidade e faz o afastado voltar para a comunidade. A experiência profundo com Deus torna alguém evangelizador.


O ressuscitado está presente nos três grandes momentos em que os discípulos de Emaús o encontraram: na Fração do Pão, na Proclamação de Sua Palavra e na Comunidade. São precisamente os três momentos primordiais de nossa celebração: a Comunidade reunida, a Palavra proclamada e escutada e a Eucaristia recebida como alimento. Os três “sacramentos” do Senhor ressuscitado.


Em outras palavras, o relato do evangelho de Lucas foi elaborado totalmente para nos ensinar como podemos reconhecer Jesus, como podemos avançar lentamente da dúvida, do desespero para a fé.


O primeiro método, para reconhecer Jesus é preciso tomar contato, profundamente, cordialmente, com as Escrituras, com a Palavra de Deus. “Jesus, começando por Moisés e passando pelos profetas, explicava aos discípulos todas as passagens da Escritura que falavam a respeito dele”. O AT esclarece o NT. O projeto de Deus prossegue sem ruptura. O que se realiza em Jesus Cristo é o que Deus previa desde a eternidade. Por isso, precisamos ler e reler a Palavra de Deus com a oração e com o coração, sem os quais jamais conseguiríamos a inspiração divina para entender o que está escrito nas Escrituras.


A segunda experiência para reconhecer Jesus é a Eucaristia, a fração do pão. “Quando se sentou à mesa com eles, tomou o pão, abençoou-o, partiu-o e lhes distribuía. Nisso os olhos dos discípulos se abriram e eles reconheceram Jesus”. A Eucaristia é o sacramento, o sinal eficaz da presença de Cristo ressuscitado. É o grande mistério da fé, embora aparentemente seja um sinal muito pobre, um sinal muito modesto materialmente: pão e vinho. Pobre, materialmente, mas são essenciais para a vida humana. Através destes dois elementos (pão e vinho), estamos diante do Sagrado que quer nos tocar para nos alimentar e salvar. É o sacramento da fraternidade onde todos se alimentam do mesmo Pão eucarístico e do mesmo Cálice. É o momento de humanização, pois todos são comensais. É a vida de Jesus sacrificada para a nossa salvação. É o nosso verdadeiro alimento na caminhada rumo ao céu, à comunhão plena no banquete eterno com Deus. A eucaristia é o céu aqui na terra. Ir à missa é ir ao céu. A Eucaristia é o banquete celeste antecipado já aqui na terra. Não vamos à missa para cumprir preceitos e sim vamos ao céu ao participarmos da Eucaristia que é o banquete celeste.


Na celebração eucarística há duas Mesas inseparáveis: a Mesa da Palavra (Liturgia da Palavra) e a Mesa da Eucaristia (Liturgia da Eucaristia). “No princípio era Palavra e a Palavra se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1,1.14). As duas são da mesma importância. Na Mesa da Palavra Deus tem sua Palavra para nos alimentar. Deus sempre tem uma palavra para cada participante da celebração eucarística. E na Mesa da Eucaristia, o Senhor nos alimenta com seu Corpo e seu Sangue. Já que as duas Mesas são da mesma importância, então devemos dar-lhes a atenção de maneira igual e com a mesma reverência. Essas duas mesas se encontram no texto do evangelho de hoje. Jesus nutre, primeiro, os dois discípulos com Sua Palavra (Sagrada Escritura) para depois alimentá-los com o Pão da vida, Pão partilhado na mesa comum.


Depois desses dois sinais isto é, a Palavra e a Fração do Pão, no mesmo instante, os dois discípulos voltaram para Jerusalém para contar essa experiência para os demais discípulos. Isto nos mostra que Jesus se encontra na comunidade reunida em Seu nome e que fala de Seu nome (cf. Mt 18,20).


Além disso, a volta dos dois discípulos com tanta pressa para comunidade também tem outro nome: missão. Cada encontro pessoal com o Senhor Jesus move a pessoa a ir ao encontro dos outros para contar esse encontro, para partilhar a riqueza desse encontro. Ninguém pode somente ficar quieto em seu lugar contemplando Cristo ressuscitado. Há que pôr-se em caminho e marchar até os outros irmãos para que juntos formemos uma comunidade de irmãos baseada no amor e no respeito mútuo e anunciemos a esperança de que a vida humana tem futuro em Deus ao vivermos no presente como irmãos e irmãs, alimentados pelo Pão da Palavra e pelo Pão Eucarístico.


A experiência dos dois discípulos de Emaús nos mostra que a Páscoa não é uma recordação. É salvação, é vida hoje e aqui para você, para mim, para todos nós. Temos, sim, nossas decepções em relação à comunidade. Mas se escutarmos atentamente e profundamente a Palavra de Deus e nos alimentarmos de Seu Corpo e Sangue, não tem como não formar uma comunidade de irmãos. Os dois discípulos de Emaús há muita coisa a nos ensinar sobre como devemos ser a Igreja. Para construir ou reconstruir uma comunidade de discipulado necessitamos fazer uma experiência profunda com o Ressuscitado. Para nos tornarmos evangelizadores do Ressuscitado, necessitamos conversar com Ele longamente.
P. Vitus Gustama,svd

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