quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

I Domingo Da Quaresma,21/02/2021

JESUS NOS TRAZ DE VOLTA O PARAÍSO PERDIDO

I Domingo da Quaresma Do Ano B 




Primeira Leitura: Gn 9,8-15

8 Disse Deus a Noé e a seus filhos: 9 “Eis que vou estabelecer minha aliança convosco e com vossa descendência, 10 com todos os seres vivos que estão convosco: aves, animais domésticos e selvagens, enfim, com todos os animais da terra, que saíram convosco da arca. 11 Estabeleço convosco a minha aliança: nunca mais nenhuma criatura será exterminada pelas águas do dilúvio, e não haverá mais dilúvio para devastar a terra”. 12 E Deus disse: “Este é o sinal da aliança que coloco entre mim e vós, e todos os seres vivos que estão convosco, por todas as gerações futuras: 13 ponho meu arco nas nuvens como sinal de aliança entre mim e a terra. 14 Quando eu reunir as nuvens sobre a terra, aparecerá meu arco nas nuvens. 15 Então eu me lembrarei de minha aliança convosco e com todas as espécies de seres vivos. E não tornará mais a haver dilúvio que faça perecer nas suas águas toda criatura”.

Segunda Leitura: 1Pd 3,18-22

Caríssimos: 18 Cristo morreu, uma vez por todas, por causa dos pecados, o justo pelos injustos, a fim de nos conduzir a Deus. Sofreu a morte, na sua existência humana, mas recebeu nova vida pelo Espírito. 19 No Espírito, ele foi também pregar aos espíritos na prisão, 20 a saber, aos que foram desobedientes antigamente, quando Deus usava de longanimidade, nos dias em que Noé construía a arca. Nesta arca, umas poucas pessoas — oito — foram salvas por meio da água. 21 À arca corresponde o batismo, que hoje é a vossa salvação. Pois o batismo não serve para limpar o corpo da imundície, mas é um pedido a Deus para obter uma boa consciência, em virtude da ressurreição de Jesus Cristo. 22 Ele subiu ao céu e está à direita de Deus, submetendo-se a ele anjos, dominações e potestades.

Evangelho: Mc 1,12-15

Naquele tempo, 12o Espírito levou Jesus para o deserto. 13E ele ficou no deserto durante quarenta dias, e foi tentado por Satanás. Vivia entre animais selvagens, e os anjos o serviam. 14Depois que João Batista foi preso, Jesus foi para a Galileia, pregando o Evangelho de Deus e dizendo: 15“O tempo se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho!”

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Um Olhar Geral Sobre As Leituras Deste Primeiro Domingo Da Quaresma

A salvação é o ponto de convergência das leituras deste Primeiro Domingo da Quaresma do Ano litúrgico B (Ano “B” é o ano em que refletimos sobre o evangelho de Marcos). O evangelho de hoje nos apresenta Jesus Cristo como o novo Adão. Ele traz de volta o Paraíso perdido. Por isso, o evangelista Marcos descreve este novo Paraíso ao dizer: “Jesus vivia entre animais selvagens, e os anjos o serviam” (Mc 1,13b). Jesus vivia na harmonia total com tudo e com todos. Com a vinda e a presença de Jesus Cristo, o universo inteiro entra em nova harmonia: o mundo humano reconciliado com as forças do alto (anjos) e com as potências inferiores (feras, animais).  Jesus Cristo é o novo Adão, que no deserto da tentação e da oração salva o homem de suas tentações e de seu pecado e chama o homem a entrar no Reino de Deus através da conversão e da fé: “O tempo se completou e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede no Evangelho!” (Mc 1,15).

São Marcos evangelista resume, então, em duas palavras a resposta que Jesus espera do homem diante da presença do Reino e da oferta de salvação para reconquistar o Paraíso: Conversão e Fé. A conversão não é um momento pontual da vida humana e cristã. A conversão cristã é conversão à pessoa de Jesus Cristo, isto é, deixar outros caminhos, por muito atraentes que aparentemente possam ser, e tomar o caminho de Cristo. Do mesmo modo, a fé com a qual somos convidados a responder, não é somente uma fé humana, nem fé puramente “religiosa” e sim fé em Jesus Cristo, isto é, em sua vida e em sua doutrina como caminho de salvação para o homem. Uma fé que não está unida ao mistério de Cristo (Paixão, Morte e Ressurreição) ou que não conduz a Ele é uma fé insuficiente e que necessita ser completada e iluminada pela verdadeira fé em Jesus Cristo.

A salvação de Cristo está prefigurada na salvação que Deus realizou com Noé e sua família, isto é, a humanidade inteira, depois do dilúvio, mediante o arco-íris, sinal de Sua Aliança salvífica, como lemos na Primeira Leitura (Gn 9,8-15). Os hebreus consideravam o arco-íris como o sinal da aliança e da reconciliação de Deus com os homens depois do dilúvio (Gn 9,13-16). O profeta Ezequiel vai retomar esta ideia (Ez 1,28) como também o Ap 4,3; 10,1. O trono de Deus é circundado por um arco-íris.

E a arca de Noé, arca de salvação, prefigura na Segunda Leitura o Batismo pelo qual o cristão participa da salvação que Jesus Cristo trouxe aos homens mediante sua morte e ressurreição: “À arca corresponde o batismo, que hoje é a vossa salvação” (1Pd 3,21).

A Igreja nos ensina que o Batismo tem que ser uma experiência vivida todos os dias e fundamento de uma autêntica espiritualidade cristã. Viver diariamente a experiência do Batismo é viver a experiência da salvação que Cristo nos oferece dia após dia; é viver nossa pertença à Igreja e consequentemente nossa adesão e amor à Igreja; é viver a experiência da graça e da amizade gozosa com Deus; é viver a consciência da presença e da ação do Espírito Santo em nosso interior; é viver um processo de progresso espiritual e de transformação que cada dia se repete e que dura até a morte. Em resumo, viver a experiência batismal é viver na santidade, qualquer que seja nosso estado de vida, nossa idade e condição, nossa profissão ou tarefa neste mundo.

“O homem necessita da salvação” é um ensinamento constante da Bíblia.  O homem precisa entrar em seu interior com sinceridade para descobri em si umas forças, uns impulsos que o dominam, umas cadeias que o sujeitam e não o deixam respirar livremente e voar às alturas que ardentemente o homem anseia. O homem busca uma mão amiga, busca um Redentor, um Salvador que rompa suas cadeias e que lhe permite voar pelos espaços do amor, da verdade e da vida. A Bíblia nos ensina que há um só e único Salvador, que é Deus, que nos oferece sua salvação em Jesus Cristo. Diante do mundo caótico e pecador das origens, Noé é salvo por Deus e com ele, como um novo Adão, recomeça Deus uma criação nova, cujo centro será o respeito à vida. Este novo Adão e esta nova criação são figura e imagem do novíssimo Adão que é Jesus Cristo, e da novíssima criação, cujo centro é a vida nova, vida da graça, implantada pela morte e ressurreição de Jesus Cristo e da qual o homem participa mediante o Batismo.

O Deus criador de todas as coisas e de todos os homens, deseja também a salvação de todos. Há uma chamada universal à salvação. Consequentemente, todos são chamados à conversão, isto é, abandonar o pecado. Neste sentido descobrimos o nexo existente entre as três leituras de hoje: no dilúvio purificador do pecado, no Batismo purificador, na vida sofredora de Cristo Salvador e na mensagem de conversão que Jesus proclama para que vivamos não como filhos do pecado e sim como filhos de Deus.

A conversão sempre supõe o pecado cometido. O tema do pecado do homem que invadia e invade a criação por obra de sua infidelidade está presente na Primeira Leitura sob a imagem desoladora do dilúvio, imagem que jamais podemos esquecer. O tema do batismo purificador do pecado que nos faz filhos de Deus na fé e no amor, limpando/apagando em nós as manchas do mal, está presente na Segunda Leitura e que nos ensina que a vida nova, a vida dos filhos de Deus, se alimenta da paixão e morte de Cristo constituídas em manancial da graça, do perdão e de amizade. O tema de Cristo, Filho do Homem que sofre como outros homens e que serve para converter nossa história em plenitude da História de salvação, está presente na Terceira Leitura (Evangelho) para a qual devemos dedicar nossa especial atenção.

Um Olhar Especifico Sobre o Evangelho Deste Domingo

Viver Sob o Impulso Do Espirito De Deus É Um Viver Dinâmico 

Nós nos encontramos diante de um texto simbólico de Marcos. Para Marcos a tentação por parte de Satanás não é a única ideia. Marcos coloca outras ideias: estar no deserto, a convivência com as feras e o serviço dos anjos aparecem com a mesma importância. De todos os modos o “ser tentado” pertence indissoluvelmente a este tempo tranquilo.

A cena inicial nos versículos 12-13 está em estreita relação com a cena anterior onde se relatou que o céu se rasgou na hora do Batismo de Jesus e o Espírito de Deus desceu sobre ele. Em resposta ao batismo, Jesus começa o retorno ao deserto, isto é, uma existência em que ele experimenta o confronto com Satanás e, ao mesmo tempo, experimenta a ajuda de Deus (os anjos); Jesus vive na luta e ao mesmo tempo está em paz. Em suma, é o mistério habitual de Cristo: Filho de Deus, mas tentado. E é também o mistério de todos os batizados: a vida de cada batizado é constituída por lutas, mas está sob o signo da vitória e da paz. Para isso basta estar em comunhão plena com Deus.

O Espírito que pairava sobre Jesus no Batismo agora toma a iniciativa de impelir (empurrar) Jesus para o deserto. A vida no Espírito não é parada e sim caminho, itinerário. A vida no Espirito de Deus é uma vida dinâmica. É um êxodo permanente. Ao dizer que o Espírito impele Jesus ao deserto, Mc quer enfatizar também que Jesus é uma pessoa conduzida totalmente pelo Espírito de Deus. Jesus viveu tão unido ao Pai que isto mesmo o capacitou a ser livre diante de tudo. Quanto mais unidos a Deus e à sua vontade vivemos e sentimos mais a vida em nós mesmos; quanto mais unidos a Deus, mais nos sentimos como sendo nós mesmos, mais livres e mais realizados, como aconteceu com Jesus. Por se deixar conduzir pelo Espirito de Deus, Jesus só vive em função do bem da humanidade. Quem é conduzido pelo Espirito de Deus é incapaz de praticar o mal.

Viver conforme o Espírito de Deus nos faz sermos filhos de Deus, irmãos de todos os homens e irmãos da natureza ou do universo: “Jesus vivia entre animais selvagens, e os anjos o serviam” (Mc 1,13b). O Messias, que vive em comunhão com Deus (impelido pelo Espirito), reencontra a paz com os animais selvagens, perigosos para o homem (Cf. Is 11,6-8; Sl 90/91). A comunhão plena com Deus tem como consequência viver em harmonia com tudo e com todos, inclusive com a natureza.

O sinal da aliança não é um mito da origem do arco-íris e sim uma reflexão simbólica e poética acerca da natureza (veja Gn 9,8-15: Primeira Leitura).  O arco-íris, formado pelos raios do sol que atravessa o firmamento (abóbada celeste) na chuva, anuncia aos homens o fim da tormenta ou da tempestade (símbolo da ira divina) e o aparecimento do sol (imagem da misericórdia de Deus). Tudo começou de novo, como se nada tivesse acontecido, pois Deus perdoa e abençoe e a alma sente uma paz alegre e repousante. Tudo isso se torna possível com a presença de Alguém no meio de nós (Jo 1,14) que se deixa conduzir pelo Espirito Divino: Ele é Jesus Cristo.

O Espirito De Deus Impele Jesus Para o Deserto

Jesus foi impelido pelo Espírito de Deus para o deserto. Em Marcos, o deserto é uma e outra vez o lugar do encontro com Deus. Na história de Cafarnaum, depois de um árduo dia de atividade pública, Jesus retirou-se para um "lugar deserto" e "ali ficou rezando" (1,35, um detalhe que só pode ser encontrado em Marcos). De acordo com Mc 6,31, convidou os discípulos a descansar com ele para um lugar solitário e não só em função do repouso externo, e sim para recuperar a nova força em sua companhia e no silêncio-comunicação com Deus. O "deserto" para o qual as multidões do povo seguem a Jesus e os discípulos (6,35), adquire um significado mais profundo: torna-se o lugar da multiplicação dos pães, e precisamente com o uma alusão, entre as linhas, ao tempo da graça de Israel no deserto, onde a comunidade do êxodo é alimentada por Deus (Cf. Ex 16). Deus chama e atua em silêncio e move a história com as forças que se recuperam em solidão com Ele. Finalmente, o "deserto" também é o lugar da decisão.

A experiência do deserto é uma das coisas mais próprias da Quaresma; é um símbolo grandioso que nos fala de desapego, de austeridade, de solidão, de luta, de tentação, de decisão. Tudo isto tem a ver com a Quaresma que nos prepara e exercita para seguir a Jesus Cristo enfrentando as cruzes, as feras, as tentações no caminho até a Páscoa. Deserto é o momento de nos esvaziarmos de tudo que não seja Deus.

Jesus Permanece Quarenta Dias No Deserto

O texto fala também do retiro de Jesus durante quarenta dias no deserto. O número quarenta é um antigo número sagrado da Bíblia: durante quarenta anos, Israel foi testado no deserto (Dt 8,2s.15s). Quarenta dias e quarenta noites, Moisés permaneceu na montanha (Ex 24,18), rezou e jejuou (Ex 34,28). Quarenta dias e quarenta noites, Elias caminhou até o divino monte de Horeb, fortalecido com a comida que Deus providenciou (1 Rs 19,8).

Quarenta dias, quarenta anos significam toda uma vida. Isto quer nos dizer que Jesus é tentado durante toda sua vida. Durante a sua atividade Jesus será tentado repetidas vezes pelo poder dominador (veja Mc 1,24.34.37; 3,11; 8,11.32s; 10,2; 12,15). Por isso, Mc não descreve as tentações como os outros sinóticos (veja Mt 4,1-11; Lc 4,1-13). A tentação não acontece, então, apenas no fim do retiro como nos relatam os outros sinóticos (veja Mt 4, 2b; Lc 4,2b). As tentações no deserto não são outra coisa que uma composição literária para expressar de uma vez a luta decisiva de Jesus contra os poderes do mal. Mas por estar unido a Deus totalmente nenhum mal resiste diante de Jesus: “No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo”, recorda-nos Jesus (Jo 16,33).

No Deserto Jesus É Tentado Por Satanás

 “Satanás” significa simplesmenteadversário”. Por isso, Satanás pode ser uma pessoa, um grupo, ou uma instituição, se colocar algum obstáculo no caminho da vontade ou do plano de Deus. Pedro foi chamado de “Satanás” por Jesus “porque Pedro não pensa as coisas de Deus, mas as dos homens” (Mc 8,33). E Jesus vence as tentações e vive no meio dos animais selvagens em paz. É o paraíso reconquistado. Tudo isto indica que com Jesus começa uma nova criação (veja Gn 2,192; Is 11,1-9). A sucessão de frases lapidárias implica que todos os esforços de Satanás foram infrutíferos e que o homem impelido pelo Espírito, permanece em paz e em comunhão com Deus.

Marcos nos pretende dizer que quando vencermos as tentações, bastando deixar a vontade de Deus conduzir nossa vida, o paraíso será recriado ou reconquistado em nós e neste mundo.O coração humano é um campo de batalha. o homem luta contra uma multidão de inimigos. É tentado pela avareza, injúria, gula, até pela alegria do mundo. Todas as coisas tentam, é difícil escapar alguma. Onde, pois, haverá segurança nesta vida? Unicamente na esperança das promessas divinas”, dizia Santo Agostinho (In ps. 99,11).

Devemos estar convencidos de que não estamos sozinhos nesta luta contra o mal dentro e fora de nós. Jesus está conosco nesta luta, aquele que venceu as tentações no deserto. Com ele e somente com ele é que poderemos vencer todas as provas e tentações nesta vida. Se no Livro de Gênesis Deus diz que o dilúvio não voltará a destruir os viventes (Gn 9,11), agora essa promessa tem seu cumprimento na Páscoa do Senhor, o triunfo definitivo da vida sobre a morte, o amor sobre o ódio, pois o Senhor Jesus é fiel até o fim à vontade de Deus. A morte de Jesus na cruz nos faz descobrir a seriedade com que Deus cumpriu Sua palavra de não sacrificar mais a humanidade, e sim dar-lhe a vida em Jesus Cristo: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham abundantemente” (Jo 10,10).

Mc também nos relata que durante esses quarenta dias os anjos fornecem alimentos milagrosamente para Jesus, de maneira continuada (Mc 1,13b), e não apenas no fim das tentações como relata Mt (veja Mt 4,11). Por isso, segundo Mc, nãonenhum jejum para Jesus durante esses dias nem fome como relatam os outros sinóticos (veja Mt 4,2; Lc 4,2b). O “serviço dos anjos é sinal de proteção divina e de superação de todos os obstáculos (Sl 90,10-13). Quem estiver com Deus e viver de acordo com a vontade de Deus, tudo será providenciado pelo próprio Deus (cf. Mt 6,25-34). Aquele que abraça o caminho de serviço descobre-se e encontra-se numa relação nova com o mundo “servido pelos anjos” (Mt 4,11). 

Conversão e Fé São Inseparáveis Na Vida Do Cristão

Na segunda parte do texto do evangelho deste dia fala do início da atividade de Jesus na Galileia (Mc 1,14-15). O conteúdo da mensagem de Jesus se expressa programaticamente nestas palavras: “Cumpriu-se o tempo e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no Evangelho” (Mc 1,15).

Crer no evangelho significa abrir-se ao amor e à força de Deus. Se cada cristão deixar Deus entrar na sua vida, então, tudo nele mudará: da tristeza à alegria, da desesperança à , do medo à fortaleza, da escravidão à liberdade, do egoísmo ao amor. 

A que Jesus exige de cada seguidor do começo de sua atividade é um impulso de confiança e de abandono, pelo qual o homem renuncia a apoiar-se em seus pensamentos e em suas forças para abandonar-se à Palavra e ao poder d’Aquele em quem crê.

O movimento lógico e natural da cristã é a conversão. Não é um estado adquirido e sim um ato permanente. A conversão faz o cristão olhar para o futuro e não se detém no passado muito menos para chorá-lo. O erro cometido jamais será corrigido, pois foi um fato. O que se pode fazer é viver de tal maneira que não se repita o erro cometido para a própria realização como pessoa. O homem que escuta a Boa Nova do Reino de Deus precisa mudar radicalmente não somente as aparências, mas há de mudar de coração.

P. Vitus Gustama,svd


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